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sexta-feira, 7 de março de 2014

Requeijão vencido

Mesa do café da manhã. Mulher serve o café de roupão e senta à mesa. O marido pega o requeijão e nota que tem bolor no requeijão e que está velho. 

- Amor, é impressionante! Você compra queijo, requeijão, presunto.. não dá conta de comer tudo e acaba estragando. Você ainda não percebeu que é muita coisa e sempre estraga uma...
- Está estragado não...
- Tá sim... tem uns bolores meio verdes nele.
- Ih.. tem mesmo e o pior é que nem vi e estou comendo isso desde ontem. (cara de nojo)

- Pois é. Eu falo. Eu até li outro dia na internet que esses bolores do requeijão dão alucinação, delírio.. esse troço pira a cabeça do cara. É.. meio droga, meio chá de cogumelo.. bolor alucinógeno... Argh!

sábado, 24 de novembro de 2012

A vida num roteiro de Hollywood

E se a vida fosse um roteiro de cinema de Hollywood? Então não teríamos decepções amorosas e todas histórias terminariam bem como nas comédias românticas. Em vez de cada um ir para seu lado e acabou, tudo terminaria em um saguão de aerorporto em que um dos dois do casal estaria com olhar perdido de tristeza, quando seu amor lhe cobriria os olhos e revelaria que não foi viajar. A câmera se afastaria e eles se beijariam ao som de uma trilha sonora bem romântica como Endless Love. Se houvesse separação seria até o próximo corte de cena ao som de Someone like you. A seguir se reencontrariam meio sem graça e o fim deixaria no ar o retorno. 
Se assim fosse, os homens maus seria presos no final e apareceriam de uniformes prisionais entrando em penitenciarias e não de toga entrando em tribunais. Os mocinhos terminariam sendo reconhecidos em seu valor e não transferidos de função para não criar mais problemas para seus superiores. O fim, em tom épico, com a trilha sonora de um rapper americano famoso, mostraria um carro se afastando numa estrada em rumo ao desconhecido e não uma repartição cheia de papéis para o mocinho tomar conta. 
Mas a vida não é filme e se a história mostra que, muitas vezes, a ela imita a arte, em nome de uma generosidade, gostaríamos de ser contemplados com happy end, trilhas sonoras e câmera abrindo em plano maior. Pelo menos de vez em quando...
No fundo, fica aquela inveja dos personagens que, pelo menos durante sua vida na tela, sabem o que esperar de suas histórias. 

Na pior das hipóteses, a tristeza poderia se converter em todo mundo em volta dançando e cantado Don`t worry. Be happy ou Everythings gonna be alright... Já era um alento.

terça-feira, 31 de julho de 2012

Todo mundo sempre acha que vale mais


Quando vejo uma greve na TV, sempre penso que ali está um momento desses. Não é dizer que não valemos o que achamos, longe disso, mas é um momento em que, de um lado da mesa, o chefe; de outro, o empregado, disputam os dilemas de quanto você vale, quanto você pensa que vale e quanto os outros acham que você vale.
Ainda sou daqueles que creem que se as pessoas valessem o que pensam, valeria muito a pena comprá-las pelo que valem e vendê-las pelo que acreditam... Ganharíamos uma fortuna em cada negociação. 
O fato é que nessa negociação tem o cara que sabe que você nem vale aquilo tudo, mas lhe convence do contrário e assume seu papel de reinvidicar o seu (o seu leitor) valor. E o que ele ganha com isso? Ganha um aumento no valor dele como defensor das causas de sua classe de valorização do profissional. Esse título lhe oferece uma projeção política, passa a ideia de que ele se preocupa com alguém (além dele, é claro) e lhe bonifica com um cargo poílitico de vereador, deputado ou outra função que lhe permite manter-se bem longe do que ele mais detesta na vida: trabalhar. Afinal, ele nasceu para a política... (sic)
E o mais interessante é que desde que o mundo é mundo sempre foi assim e as pessoas compram esse pacote com a certeza de que ele é o candidato que se preocupa com a causa. Com o tempo, as intenções se revelam, as pessoas se decepcionam e elegem outro mártir da causa que com o tempo se revela e aí.. bom, e aí vocês sabem o resto. 
Enfim, verdade é aquilo em que nos convém acreditar, não é mesmo?

segunda-feira, 12 de março de 2012

Aprenda a amar sua solidão


Minha força está na solidão. Não tenho medo nem de chuvas tempestivas nem de grandes ventanias soltas, pois eu também sou o escuro da noite  
(Clarisse Lispector)

A solidão é a única coisa que nos é legítima e ainda assim, passamos a vida nos embriagando com a ideia de que temos amigos, temos família, temos lugar, temos rótulos que nos agregam e inserem em algum lugar, em algum grupo. Entretanto, a vida é um quarto escuro em que entramos sozinhos, somos tateados, abalroados, trombados, amparados por mão que não são nossas e que não possuem compromissos a não ser com elas mesmas. Quando chegamos à porta de saída, abrimo-la e batemo-la, sozinhos. Do jeito que entramos.
Aprendemos tudo, menos o fato de que a única companhia que nos será certa somos nós mesmos. Iludimo-nos. Amigo é questão de momento, conveniência e ocasião e os ventos mudam mais rápido do que imaginamos. Família são sócios nossos nessa prisão de carne chamada corpo, mas também comprometidos e presos as suas próprias celas de matéria orgânica. Lugares não são nossos, são do mundo. Ocupamo-los e temos que entrar praticando o cotidiano exercício de deixá-lo no minuto seguinte. E os rótulos, esses são as maiores ilusões, bastiões de toda vaidade e segregação. Iludem-nos com a ideia de que somos algo completamente diferente do que somos.
A vida é isso. Entrar e sair de uma porta. No mais, é ilusão. É uma imensa confusão nascida numa discussão esquizofrênica de quem somos, com quem pensamos que somos e com quem os outros imaginam que somos. 

sábado, 14 de janeiro de 2012

O que 2011 me trouxe? A percepção do poder..


Sinceramente, não sei. 
Possivelmente, o mesmo que 2010, 2009, 2008.. e vai por aí. Na verdade, eu vim acumulando uma série de aprendizagens e experiências que me fizeram mudar de ideia sobre algumas leituras de mundo. E a minha grande mudança foi com relação ao que eu pensava sobre poder e dinheiro. 
Eu tinha comigo que o que movia a “puxada de tapete”, “traição”, a falsidade e outras tantas coisas comuns em ambiente de trabalho era o dinheiro. Aquelas gratificações que recebemos associadas aos salários e que engordam os ganhos. Mas 2012 veio para me mostrar que quem trabalhava com vistas à gratificação era eu e não muitos dos meus colegas que ou já tinham dinheiro, ou a gratificação que recebiam era tão pífia que não compensava o esforço.
Eu sempre deixei claro que amor eu tenho pela minha esposa e meus filhos, por instituições, eu tenho compromisso profissional e respeito. Sou contratado, cumpro meu dever de forma eficiente e vou embora. É assim.
Mas o que compensava, então, a essas pessoas se não era o dinheiro? 
Poder. Pode parecer ingenuidade minha, mas nunca imaginei que as pessoas se entorpecessem disso como de uma droga e quando se encontram inebriadas são capazes de fazer qualquer coisa para não perder a posição. Convivi com pessoas com quem já convivia há anos e, quando elas provaram do poder, mudaram completamente. Tornaram-se outra pessoa capaz de tudo, tudo mesmo, para não ficar longe mais do suave veneno que as nutria. O dinheiro sequer era colocado em questão.. O que enlouquecia era o poder. 
Eu as percebi mudando de forma, de voz, de valores, enfim, se “monstrificarem” como o “Smeagol”, personagem de senhor dos anéis que se torna um monstro deformado pelo poder do anel.
Sinceramente, eu não sei se elas sempre foram aquele monstro, porém, adormecido, ou se eu estava diante de uma metamorfose completa. 

Vi pessoas que se foram da minha vida de vez depois que optaram por se transformar de algo que um dia admirei e respeitei em monstruosas deformidades. Não lamentei.. percebi que nunca tive amigos ali, tratava-se de uma leitura errada minha, que era tudo uma questão de tempo. 
E o tempo chegou..

E que venham outros tempos que coloquem à prova as minhas leituras de mundo.
E que venha 2012 com suas aprendizagens.

sábado, 7 de janeiro de 2012

Sobre números e fatos


Números são feitos para demonstrarem os fatos, mas não são os fatos. Além disso, são resultados da leituras que um ser humano faz dos fatos. Sendo assim, são demonstrações de fatos resultantes de uma leitura possível de alguém. Eu sei disso e os políticos também.
Você quer saber como vai a educação? Converse com professores. Tem curiosidade sobre a situação da saúde? Bata um papo com médicos e enfermeiros. Quer mesmo ver como vai a economia? Pergunte aos comerciantes sobre suas vendas, compras e contratações. Essas sim são termômetros legítimos da economia.
Os números interessam aos partidos e a quem fica escondido por trás de telas de computador ou folhas de jornais vendo o que querem que ele veja, ouvindo o desejado e falando o esperado.
Em um mundo de mídias, perdemos o hábito de sentir o universo que nos cerca e oferecemos essa tarefa a outros para que sintam o mundo por nós. Dessa forma, evitamos a fadiga mental.. Terceirizamos a sensibilidade em nome do tempo curto dos tempos modernos e, logo, terceirizaremos a consciência em nome das ideologias pré-montadas e pré-moldadas ao nosso gosto.
Acredito que é interessante vermos os números, mas nunca devemos esquecer que eles não são os fatos. Ainda mais quando divulgados por veículos oficiais... 
Professores, médicos, enfermeiros, comerciantes são os fatos. Conversar com eles é a melhor maneira de entender o que significam os índices, se são relatos ou engodos.

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Brasil, a 6ª economia do m(f)undo!


Os jornais divulgaram eufóricos, nessa segunda-feira (26), que somos a 6ª economia do mundo. Estamos à frente de países como a Inglaterra, Dinamarca, Suécia, Canadá, Suíça e outros países que deixamos para trás no ranking dos que produzem mais riquezas. Sabe o que isso quer dizer? Que somos a 6ª nação no mundo em capacidade de produção.
Isso também nos coloca no ranking das mais desiguais, já que o crescimento econômico nem de longe acompanha os ganhos sociais em um país que ainda acredita que com esmola se constrói a dignidade de um povo. Bolsas, vales, cotas e outras tantas maneiras de perpetuar políticos em seus cargos junto com suas quadrilhas continuam sendo recurso legítimo por aqui.
A educação, única via para o crescimento e redução das desigualdades, permanece nas mãos de partidos lotedas por aqueles que precisam vender a alma para o capeta a fim de manter o poder. A saúde se arrasta com falta de médico, medicamentos, hospitais, a eterna má distribuição de recursos, desvios, golpes... A segurança cambaleia e obriga a criação da fortalezas nas grandes cidades para que o cidadão possa se encarcerar.
Produzir riquezas sem promover ganhos sociais é o mesmo que não produzir riquezas mantendo a miséria. O Brasil não é o Sudeste de smartphone caro na mão, o sul loirinho de roupas folclóricas e rostinho rosado ou ainda, o centroeste de pickup caras com agroboys curtindo a vida. Olhem para interior do nordeste, de Minas, do Amazonas, do Acre, enfim, olhemos para além dos nossos umbigos para enxergar o Brasil do 6º PIB do planeta.

Por hora, olhemos e oremos pela Inglaterra, pela Suiça, pela Dinamarca, pela Suécia, pelo Canadá que não conseguem produzir mais riquezas do que esse gigante deitado eternamente em berço esplêndido.

Alguma coisa está realmente fora da ordem...

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Disso fomos feitos


Outro dia eu tive a oportunidade de conhecer um trabalho chamado “the n**u project” por intermédio de um amigo meu, o fotógrafo Igor Alecsander, o profissional/artista mais sensível e competente do mundo da fotografia que eu tive o prazer de conhecer pessoalmente. Sugiro que acesso o site para entender melhor o que eu tenho a dizer nas linhas que se seguem (www.thenuproject.com). 
Os ensaios fotográficos são feitos com pessoas, mais exatamente, mulheres. Entretanto, existe um aspecto especial que torna o trabalho impecavelmente perfeito, são mulheres normais. Brancas, negras, morenas, velhas, novas, com cabelos lisos, outras crespos, rijas, flácidas, magras, gordinhas.. enfim, seres humanos normais que se distanciam do padrão mídia de beleza, um padrão efêmero que não nos informa que aquele é um ideal venal do corpo humano. 
Precisamos de trabalhos como esse para lembrar o que somos. Tenho certeza que se os defeitos da alma aflorassem no corpo como as rugas, celulites e estrias, as pessoas se cuidariam muito mais quando agem em seu meio, quando cultivam sentimentos mesquinhos e destrutivos, quando se inebriam de poder e agem como senhores da verdade, deuses na terra. Mas eles não aparecem e ficam ocultos por trás do belo rosto, do corpo duro, das formas rijas...
Enquanto isso, acreditamos no que vemos.
Muitos diriam que é fácil dizer isso quando se passou dos quarenta e o processo de envelhecimento é  visível e irreversível. Eu jamais refutaria tal argumento e ainda o completo: mais fácil do que dizer é entender e isso é um coisa que por mais que eu lhe diga, só o tempo irá lhe ajudar fazê-lo.

***

Em tempo
E por falar em hipocrisia, a palavra n**u deve ser lida sem os asteriscos que constituem um recurso para driblar o rastreamento de "imoralidades" do Dihitt... aliás todo o texto foi alterado para isso, pois foi bloqueado na primeira vez que foi postado. Como se vê, poucas vezes, você puderam ver um post tão pornográfico e imoral como esse.

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Medicina: vocação hereditária?


Nessa época, eu sempre penso na multidão de rapazes e moças que entram nas salas de aula para fazerem o vestibular de instituições privadas pelo país afora. O curso mais procurado ainda é o de Medicina por cujas razões que nem mesmo os alunos sabem ao certo. Já ouvi todos os argumentos possíveis: “porque dá mais dinheiro”, “porque meu pai quer um filho doutor”, “porque minha família só tem médico” e “porque eu sempre quis desde criança”.
Vamos desmistificar as coisas. Primeiro, trabalhei com colegas médicos e percebi que muitos tinham uma vida digna, mas uma carga de trabalho bem pesada e tinham sua vida pessoal, muitas vezes, comprometida por isso. Os meninos sonham é serem dermatologistas de luxo na Barra da Tijuca...
Segundo, o que os pais querem, acreditem, nem sempre é o melhor para você. A não ser que o que ele quer é que você seja saudável e feliz.. Em termos de profissão não se deve permitir que os pais repassem as frustrações para os filhos tornando o que eles não foram.
Terceiro, se todo mundo na sua família é médico, bom para eles. Que tal ser diferente se já tem tanta gente igual? Vai ser advogado, professor, dentista, engenheiro, designer ou nem faça um curso superior já que, acredite, sua felicidade e sucesso não dependem unicamente disso.
Quarto, desde criança você quis ser médico, policial, bombeiro, cantor, artista, super herói, astronauta, cowboy, palhaço, soldado... Você até não lembra, mas quis. Entretanto, as pessoas mudam e esse argumento é fraco para justificar um curso de 6 anos e um investimento de vida desse montante.
É por causa dessa falta de reposta razoável para essa pergunta que temos uma multidão de pessoas sem vocação nenhuma para o exercício de uma profissão que se encontra no limiar do leito e do túmulo, com a vida nossa e de quem amamos nas mãos todos os dias.

Eles ainda não encontraram a resposta para a pergunta...
Enquanto isso... 

Senhor, tende piedade de nós!

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Eu tenho medo é das boas intenções...e outras meias verdades

Meia verdade é de fato uma meia mentira. Sempre repito isso nas aulas de semântica. Quando dividimos uma realidade ao meio e rotulamos como uma "meia verdade", estamos escondendo a grande meia mentira que ela traz consigo.
Em tempos de eleição, de Criança Esperança, de Amigos da Escola, fico me perguntando quanto de boa intenção existe por trás das boas intenções. Das promessas de campanha, dos milhões investidos em propaganda para se ganhar um salário que multiplicado pelos meses que o cara vai estar no cargo, não cobre 20% do que foi gasto. Altruísmo em excesso? 
Das doações que ajudam as crianças, mas enriquecem as operadoras de telefonia, enchem os cofres do governo e são depositadas numa conta da UNICEF (sic). E quem paga a festa? A globo? Saí tudo no 0800 por conta dela? É tanta bondade que me pesa na consciência desconfiar.
E o velhinho aposentado que vai a escola dar aula de música de graça o que dispensa o governo de investir um centavo na formação docente, mas com a manutenção da arrecadação tributária mantida. Que bela fórmula: menos gastos + receita mantida = maior lucro.. lucro sim! Alguém lucra com isso.
Tenho acordado meio descrente de certas coisas, ou mais desconfiado.. mais mineiro do que sempre.. e não do que nunca já que o sou mais do que outra coisa.
Concluo com uma observação que fizeram outro dia depois de um papo entre amigos na saída do trabalho: As más intenções não me assustam. Eu tenho medo mesmo é das boas intenções. Essas sim, me dão até arrepio.

P.S. Afinal, como dizia minha avó, delas o inferno está cheio.

sábado, 26 de setembro de 2009

À espera de D. Sebastião ou outro salvador da pátria.

Para quem não conhece, D. Sebastião foi um rei de Portugal que desapareceu em uma batalha no norte da África. Ele marcou o fim de uma dinastia lusitana de grande prosperidade nas artes, ciências, cultura, enfim, marcou o fim das vacas gordas. De lá para cá, vários povos de língua portuguesa (entre eles nós) passaram a esperar a volta do rei que traria consigo toda prosperidade passada. No Brasil, o caso mais interessante foi o de Canudos no Nordeste, mas há pequenos vilarejos no interior do país que ouviram a história por alto e ainda aguardam o bom rei.
O fato é que estamos sempre esperando o retorno de um rei que irá nos guiar, do messias que irá nos salvar, mas não vem ninguém. Acreditamos que já veio e que vai voltar para nos salvar, sei lá, alguém, um super homem, um rei, um mártir, um santo, um mutante.. qualquer coisa poderosa. A porta se bate todos os dias e ninguém entra. Mas, ainda assim, sustentamos a crença de que há alguém que sempre poderá surgir do nada e resolver nossos problemas de uma vez só, com um gesto mágico e sobrenatural.
Na política, acreditaram em Tancredo e choraram com a sua morte (lá se foi nosso salvador), se decepcionaram com Lula (ele não nos deu igualdade social plena) e esqueceram que eles, entre tantos homens, eram só homens que talvez esperassem também que, de algum lugar, viesse um salvador, um messias, um D. Sebastião que os salvasse, que os redimisse...

P.S.: Para desanuviar a decepção, lembremo-nos, nesse final de ano, daquele que, realmente, veio para nos salvar...

O 13º.
Amém.