
Será que alguém mais além de mim, notou que o problema não é o cliente, mas o serviço oferecido pelo banco que é lastimável?
Em tempo:
Por favor, não sou contra atendimento preferencial de nenhuma natureza! O que não entendo muito bem é por que razão o direito à dignidade não deveria ser extensivo àqueles que não têm nenhuma deficiência, que não estão "grávidos" ou mesmo que, com 37 anos, como eu, precisam ainda de esperar 23 para serem respeitados.
Em um sistema eficiente, não seria necessário nenhum sistema de preferencialidade e ceder a vez a pessoas em alguma situações especiais deveria ser uma questão de bom senso, não de lei.