quinta-feira, 12 de março de 2015

Minha nova velha escola

Depois de mais de 12 anos longe do ensino médio e só trabalhando com ensino superior, retornei em 2014 para trabalhar em uma unidade federal  (IFRJ - Pinheiral). De início, tive até um certo receio de não gostar e cair no piloto automático (não gosto de piloto automático. Gosto de fazer as coisas com gosto de primeira vez. Gosto da profissão que escolhi há 25 anos). 
Entretanto, hoje, 5 meses depois de começar no novo emprego, vejo que tem sido uma experiência tão gratificante! (tenho sido muito feliz e ainda posso trabalhar de bermuda! Odeio calças compridas)

quinta-feira, 5 de março de 2015

Etiquetas: Não. Não quero ser seu amigo.

Pessoalmente, não gosto dessa questão de etiqueta. Tanto as de roupas quanto aqueles padrões de comportamento (garfo de um lado, guardanapos de outro.. sabe?). As de roupa são uma ilusão. Trata-se de uma maneira de criar rótulos explícitos em suas vestimentas de que eu possuo mais poder econômico do que você. Logo, sou um homem (ou mulher) mais interessantes do que o resto do meu entorno. Sabe... EU posso.
Assumo publicamente que não compro roupa de marca.

segunda-feira, 2 de março de 2015

A minha adorável estupidez

Percebemos o quanto ficamos sábios em dois momentos bem nítidos da vida: na medida em que percebemos o quanto fomos idiotas no passado; e segundo, na constatação de o quanto somos imbecis no presente em atitudes que pediriam um pouco mais de maturidade, só isso.
Das atitudes tolas do passado só nos resta lembrar com lástima penosa. Olhar para trás e torcer para que as pessoas que foram testemunhas tenham esquecido daquele fato, tenham apagado de suas memórias. O que de fato é o mais comum, pois, no mais das vezes, só nós, a ele, demos essa importância toda. Às pessoas, nossos fatos lhes são, no mais das vezes, invisíveis. Ufa!