Há alguns meses, precisei comprar um software de edição de vídeo aula de uma empresa estrangeira (acho que canadense). No site, havia dois preços: um para pessoas em geral e um para professores, um vez que eles queriam que professores usassem a ferramenta para gerar gravações de telas com explicações e aulas digitais. A diferença de preço entre as duas formas de pagamento era significativa. O preço para professor era pelo menos uns 50% a menos do que o preço para público em geral. Entrei em contato, pedi o software com o preço de professor, afinal sou professor mesmo há mais de 20 anos e efetuei o pagamento. Separei, então, todos os comprovantes que poderiam justificar minha condição que, mesmo estando em português, sempre tem nessas empresas alguém que é falante de Língua Portuguesa que pode comprovar, separei contatos com o local de trabalho e me preparei para enviar.
quinta-feira, 29 de janeiro de 2015
terça-feira, 27 de janeiro de 2015
Procurando cabelo em ovo
Há alguns anos li em um blogue na internet que a associação de cegos dos EUA iria apresentar um protesto contra o filme "Ensaio sobre a cegueira", do cineasta Fernando Meirelles baseado no romance de José Saramago. A alegação? Denigre a imagem do cego e o apresenta como alguém desorientado e desorganizado. Isso não contribui para o combate ao preconceito ao deficiente visual (cego é o cacete!!! Que fique bem claro).
Bom... é o famoso caso de não vi o filme e não gostei. (argh! Humor negro... desculpem!)
sábado, 10 de janeiro de 2015
Minha verdade pessoal. E ai de você se discordar...
Todo mundo fala de fundamentalismo islâmico hoje em dia (principalmente depois do atentado ao Charlie Hebdo, em Paris), criticam também o radicalismo evangélico, mas vejo que algumas pessoas que falam disso são como os macacos da história que sentam em cima do rabo e ficam rindo do rabo dos outros. Tanto no facebook quanto no dia-a-dia, o que tenho visto é o radicalismo que cega por causa da política. Sem citar nomes ou partidos, a coisa funciona assim:
domingo, 4 de janeiro de 2015
Gênero textual: discurso de eliminação de BBB
Curso prático em uma lição
Depois de vários contatos dos brothers com as famílias via TV de LCD (comprei uma daquela) e ver que os caras repetirem sempre as mesmas coisas: ó, a tia lalá, O Zecão... caraca!.. Meu pai, minha mãe, a Aninha... caraca! O Alfredo, o Jão, o Pepe...caraca... (preste atenção que eles colocam a mão boca sempre que apontam para a TV. Será isso um sinal?), chega o Bial com um discurso que segue um padrão. Eis aqui a fórmula do mais do mesmo de sempre:
Assinar:
Postagens (Atom)