Falar isso em um mundo de politicamente correto é colocar a cara na reta da rajada de metralhadoras. Mas vamos lá.... É óbvio que não estamos falando do aspecto afetivo da questão. Se gostamos de alguém, não dá para substituir esse alguém por outro e gostar exatamente igual.
Entretanto, no ambiente de trabalho esse discurso não cola e só serve quando sua intenção é fazer com que a autoestima das pessoas melhore um pouquinho e elas sintam que são mais importantes do que realmente são.