quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Direito não é sinônimo de justiça


Toda vez que vejo uma defesa ferrenha de direitos de "minorias"(?), fico pensando em algumas coisas que, longe de me afastarem da nobreza das causas, servem como ponto de partida para compartilharmos o raciocínio a seguir. 
Há uma enfática defesa dos direitos dos índios, das mulheres, das crianças, dos idosos, dos negros e dos direitos humanos. Incomoda-me entender índios, mulheres, negros, crianças e idosos como algo externo à categoria dos humanos. Tenho a impressão de que a defesa ampla e efetiva dos direitos humanos dispensa a defesa de direitos específicos até porque contempla a todos sem rótulos ou restrições. Penso que o direito ao respeito e à vida, à educação e à saúde não seja algo inerente somente a um grupo delimitado por sexo, faixa etária e etnias.