Dora, personagem de Fernanda Montenegro no filme Central do Brasil.
Outro dia revi Central do Brasil e penso como é que não foi daquela vez que trouxemos o Oscar para Brasil... Para mim, é a obra de arte do nosso cinema, sinal de amadxurecimento nessa arte jamais visto antes.
Entretanto, ele é o ponto de partida de uma série de reflexões sobre o país que temos e o país que queremos. Central do Brasil foi a grande demonstração de amadurecimento do cinema brasileiro, mostrando que dos arroubos do Cinema Novo, das inovações e óticas engajadas de Júlio Bressani e Glauber Rocha entre outros, brota um cinema maduro, bonito e sensível que constrói a apresentação de nosso perfil cultural ao mundo de maneira clara, lúcida e cada vez menos estereotipada (Não tem mulatas sambando de biquini, homens jogando futebol, baianas rodando a saia e vai por aí).
Entretanto, ele é o ponto de partida de uma série de reflexões sobre o país que temos e o país que queremos. Central do Brasil foi a grande demonstração de amadurecimento do cinema brasileiro, mostrando que dos arroubos do Cinema Novo, das inovações e óticas engajadas de Júlio Bressani e Glauber Rocha entre outros, brota um cinema maduro, bonito e sensível que constrói a apresentação de nosso perfil cultural ao mundo de maneira clara, lúcida e cada vez menos estereotipada (Não tem mulatas sambando de biquini, homens jogando futebol, baianas rodando a saia e vai por aí).