As redes sociais criaram um código novo. Compartilhar,
curtir, postar...exibir sua vida pessoal, o que se come, aonde se vai, o que se faz,
o que se pensa. Ainda que ninguém tenha perguntado sobre sua opinião, as
pessoas são compelidas a dizer o que acham. Discussões no Facebook se espalham
e surgem apelidos como coxinha para todo aquele que não ecoa e reproduz em eco
o pensamento obrigatório de esquerda, o atual politicamente correto da moda. O politicamente
correto é ditatorial e autoritário.
quarta-feira, 21 de maio de 2014
quarta-feira, 14 de maio de 2014
Teatro de horrores de personagens patéticos

Uma vez eu escrevi sobre o poder que deforma aqui no saco de
filó. Hoje cedo, acordei com uma postagem de uma frase atribuída ao presidente
do Uruguai José Mujica, o popular Pepe Mujica, um cara do bem, bacana mesmo.
Uma exceção no meio de tanto Zé Ruela da política mundial. Ele dizia que o
poder não muda as pessoas, mas as revela verdadeiramente.
Na minha trajetória de vida, vi o que o poder pode fazer com
as pessoas. Ele funciona como um potencializador de suas características. Ele
não o muda, ele o potencializa no que você já é.
segunda-feira, 31 de março de 2014
O clichê dos clichês... Clichezando a segunda-feira.

- John, fique fora disso.
Eu nem me chamo John, mas daí pra frente saquei que era um filme policial passado em Los Angeles... Uau!
Já sei como termina...
Respirei aliviado...
segunda-feira, 24 de março de 2014
O que é realmente essencial? O que faz a diferença?

Por que não dizer, muitas vezes, uma estúpida diferença.
Na porta de uma festa, o indivíduo tenta entrar. O porteiro o interpela.
"Convite senhor."
O homem enfia a mão no bolso e tira um papel amarrotado, logo entregando-o ao funcionário.
"Aqui!"
terça-feira, 18 de março de 2014
O tempo e as jabuticabas - Rubem Alves
[Nunca publiquei um texto no Saco de Filó, em 7 anos, que não fosse meu. Mas esse texto de Rubem Alves é tão perfeito que eu queria que fosse meu. E publico dando os devidos créditos]
Contei meus anos e descobri que terei menos tempo para viver daqui para frente do que já vivi até agora. Sinto-me como aquela menina que ganhou uma bacia de jabuticabas. As primeiras, ela chupou displicente, mas percebendo que faltam poucas, rói o caroço.
Já não tenho tempo para lidar com mediocridades. Não quero estar em reuniões onde desfilam egos inflados.
segunda-feira, 10 de março de 2014
Webchatos e outras modernidades

sexta-feira, 7 de março de 2014
Requeijão vencido
Mesa do café da manhã. Mulher serve o café de roupão e senta à mesa. O marido pega o requeijão e nota que tem bolor no requeijão e que está velho.
- Amor, é impressionante! Você compra queijo, requeijão, presunto.. não dá conta de comer tudo e acaba estragando. Você ainda não percebeu que é muita coisa e sempre estraga uma...
- Está estragado não...
- Tá sim... tem uns bolores meio verdes nele.
- Ih.. tem mesmo e o pior é que nem vi e estou comendo isso desde ontem. (cara de nojo)
- Pois é. Eu falo. Eu até li outro dia na internet que esses bolores do requeijão dão alucinação, delírio.. esse troço pira a cabeça do cara. É.. meio droga, meio chá de cogumelo.. bolor alucinógeno... Argh!
segunda-feira, 3 de março de 2014
Carnaval, tudo igual...
"Em fevereiro, em fevereiro... tem carnaval, tem carnaval..." (Esse ano veio em Março...) já diz a musiquinha do século passado. E tem mesmo, sempre, tudo igual, de novo, outra vez, o mesmo. A Globo vai mostrar flashes do carnaval de Pernambuco com um monte de gente jogando as pernas para frente com sombrinha na mão e o tal do Galo da Madrugada com aqueles bonecões que parece coisa de trabalho escolar. Na Bahia, vários trios elétricos com um monte de gente suada atrás e sempre há uma dança nova exatamente igual a velha, mas com nome de impacto (esse ano é o Lepo-lepo que, sabe lá Deus que merda é essa...).
quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014
Propagandas que nos fazem pensar.... besteira.
Há alguns comerciais atualmente que me deixam sempre encucado. Um é o do Activia. Um iogurte que facilita o funcionamento do intestino. Uma vez que é um problema predominante de mulheres (Homens são mais propensos a fazerem merda… #énois) ele sempre traz mulheres que se encontram em lugares públicos e, logo depois de um “Oi” já entram no papo de como vai o seu intestino. Sinceramente, não sei o que as mulheres conversam, mas eu estranharia se um colega me perguntasse: e aí, fez cocô hoje? Putz, que papinho merda!
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