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quarta-feira, 22 de junho de 2011

O chato "essencial"

Você posta um texto falando que gordinhos tendem a mentir dizendo que não comem nada e ele, o sujeito chato em sua essência, coloca um comentário dizendo que você deveria respeitar as pessoas e seus problemas de compulsão. Você escreve uma postagem sobre um aspecto ruim em uma cidade e ele manda um comentário dizendo que você não tem o direito de falar nada sobre nenhuma cidade, afinal, você mora em uma cidade pequena, sem nada etc. Você por fim, escreve um texto que critica uma tecnologia ou uma nova moda e o cara essencialmente chato lá vem com seu sermão de quem é você para falar mal daquilo. Você já fez melhor? Diz ele... 
O chato essencial tem necessidade quase que vital de ser aquilo que ele é melhor, chato pra cacete. Levantar polêmicas que não tem fim, não tem pé, o que se dirá de cabeça... O que ele precisa é da polêmica estéril e eterna. Vasculha blogues e sites dando opiniões sempre contra qualquer coisa. A lógica é simples. Você critica a postura de um político e ele usa argumentos do tipo: todos fazem isso, estão pegando o cara para Cristo. Você é membro da imprensa golpista (a expressão mais imbecil que já ouvi em 40 anos de vida) e não tem proposta e não quer deixar quem está no governo trabalhar e, por fim, o clássico: quem você pensa que é?
E a resposta para isso eu já tenho consolidada.
Eu sou um tolo desocupado que perde seu precioso tempo lendo os comentários do eterno chato essencial.

Comentário clássico: Quem você pensa que é para rotular alguém como chato essencial? Com certeza, você se acha muito esperto.. e bla, bla, bla...
Ass.: O chato essencial

P.S.: Do fundo do meu coração: vá para o diabo que te carregue. E fim de papo.

terça-feira, 30 de dezembro de 2008

A arte de comentar V – Vá e acrescente algo...

Ai, não sei nada sobre esse assunto. Desculpe. Visite o meu blog. (Então comentou essa besteira por quê, meu querido? Visite o quê..?)

Esse é o comentário mais tolo (depois de “kkk, legal seu blogue”) que alguém pode fazer. Pensa bem, se não sabe nada, se admite ser "burrinho" (já vi isso escrito, acredita? No meu blogue.... o cara escreveu: Foi mal, sou burrinho. Não sei nada disso. Visite meu blogue.), comentou isso para quê? Se pulasse o comentário na comunidade e deixasse para outro não seria mais honesto?


Aí vem o clássico, “visite meu blog” e dá vontade de falar:

- Você está falando sério?

Uma informação, um outro ponto de vista, um elogio, uma crítica, uma ratificação ou mesma uma retificação, tudo é válido. O comentário é a oportunidade que você tem de dizer ao autor: “olha, estive aqui, li seu texto e acho....X”. Um bom comentário dispensa o infame “visite meu blog”. Com esta postura, o blogueiro ganha mais do que visitas, ganha leitores, respeito e credibilidade.
E isso é tudo.


Leia também
A arte do comentário I: As comunidades e seu funcionamento básico
A arte de comentar II – Só comenta bem quem lê bem.
A arte de comentar III – Seja coerente...
A arte de comentar IV – Coesão no que se escreve não é luxo...


Esclarecimento (mais uma vez):
O objetivo dessas postagens é esclarecer, ajudar e oferecer algumas dicas de como fazer um comentário pertinente, inteligente e que valorize o trabalho de quem postou o texto comentado. Entretanto, somos todos livres para ir até aonde queremos (e não fazê-lo) ou mesmo até aonde a natureza nos limita. É bom que fique claro que sou totalmente contra todo e qualquer tipo de censura. E por fim, acredito que ninguém é obrigado a nada por aqui e a liberdade de pensar é tão ferrenhamente defendida quanto a de não o fazer.


sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

A arte de comentar IV – Coesão no que se escreve não é luxo...

Legal. Visite meu blog.
(O que é legal? O texto, o blogue, a maneira como foi exposto? Depois desse comentário, me dá uma boa razão para visitá-lo)

Bom...
Parágrafo não é luxo, é necessidade e dentro dele há umas coisinhas chamadas mecanismos de coesão. Há pronomes, palavras de sentidos próximos para evitar repetição, conjunções, preposições, enfim, elementos que retomem aquilo a que você se refere no texto ou fora dele. Sabe? Aquelas coisas chatas que o professor de português andou falando na aula. Pois é... aquilo, por incrível que pareça, é útil para caramba. Sugestão de ouro: releia o que você escreveu e veja se as partes do seu texto estão conectadas entre si e com o que foi dito.

kkk. Gostei. Criativo. Bom texto. Visite o meu.

Três frases conectadas pela boa vontade do leitor e que, no geral, não se referem especificamente a nada tratado no blogue, seja lá o que for o assunto. Esse é o tipo de comentário que , dada sua pouca especificidade, serve para qualquer coisa, menos expressar uma idéia com relação a um texto lido.

É claro que isso caracteriza, na imensa maioria das vezes, que o coleguinha não leu uma linha sequer (ou leu e não entendeu) e está desesperado para que o seu pontinho no DiHITT seja registrado ou que seu nome vá para a lista do COMENTE ACIMA... na comunidade. O Michell Niero, fez um comentário sobre isso na postagem anterior dessa série (A arte de comentar III) que se emoldurar vira obra de arte no Louvre ou no Hermitage. Ge-ni-al... se der tempo, dêem uma olhada.

Com trocadilho... sem comentários.

Leia também
A arte do comentário I: As comunidades e seu funcionamento básico
A arte de comentar II – Só comenta bem quem lê bem.
A arte de comentar III – Seja coerente...


Esclarecimento (mais uma vez):
O objetivo dessas postagens é esclarecer, ajudar e oferecer algumas dicas de como fazer um comentário pertinente, inteligente e que valorize o trabalho de quem postou o texto comentado. Entretanto, somos todos livres para ir até aonde queremos (e não fazê-lo) ou mesmo até aonde a natureza nos limita. É bom que fique claro que sou totalmente contra todo e qualquer tipo de censura. E por fim, acredito que ninguém é obrigado a nada por aqui e a liberdade de pensar é tão ferrenhamente defendida quanto a de não o fazer.

terça-feira, 23 de dezembro de 2008

A arte de comentar III – Seja coerente...

Bom, concordo com você, mas acho que o que você falou não tem nada a ve,r essas paradas tipo assim, sei lá.. Visite o meu blog.
(Visitar seu “blog”??? Você surtou?)

Bom, você escolheu um aspecto do texto e acredita que pode acrescer algo, apresentar um ponto de vista ou fazer um elogio. Atenha-se a sua idéia central (elogio, crítica, exemplificação). Muitos comentários são escritos de forma que não sabemos se a pessoa era a favor, contra, se quer inserir algo, exemplificar... enfim, sei lá.
Reler o que se escreve depois de pronto é uma dica de ouro. Erros de digitação são normais e perdoáveis, mas não conseguir passar uma idéia, aí não... Isso é sério. Percebam sempre que expressões como “sei lá”, “nada a ver”, “mil coisas” não querem dizer absolutamente nada.
Aquela idéia de “eu me expresso do jeito que eu quero” é uma postura compreensível em alguém imaturo, pois ainda não tomou cacetada o suficiente para aprender que não dobramos a vida na porrada, ela é que nos dobra de tanto bater. Mas para isso não há palavra que explique, só tempo mostra.


Leia também
A arte do comentário I: As comunidades e seu funcionamento básico
A arte de comentar II – Só comenta bem quem lê bem.



Esclarecimento:
O objetivo dessas postagens é esclarecer, ajudar e oferecer algumas dicas de como fazer um comentário pertinente, inteligente e que valorize o trabalho de quem postou o texto comentado. Entretanto, somos todos livres para ir até aonde queremos (e não fazê-lo) ou mesmo até aonde a natureza nos limita. É bom que fique claro que sou totalmente contra todo e qualquer tipo de censura. E por fim, acredito que ninguém é obrigado a nada por aqui e a liberdade de pensar é tão ferrenhamente defendida quanto a de não o fazer.

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

A arte do comentário I: As comunidades e seu funcionamento básico


Prefiro não comentar.
Copélia - Toma lá da cá


Pensei em abrir uma série sobre os aspectos textuais, pragmáticos e semânticos dos comentários. A idéia é responder o que vem a ser um bom comentário, quais as bases de um boa interferência textual e como fazer isso de forma natural e intuitiva. Dessa forma, resolvi começar de onde é feita boa parte dos comentários: as comunidades do Orkut.
O problema inicial é que as comunidades com tópicos do tipo “COMENTE O BLOG ACIMA” são uma fonte de esperança e frustração para os blogueiros que estão começando, pois eles saem comentando pra tudo que é lado em troca de retorno que, muitas vezes, dependendo do horário (acredite, tem horários péssimos para visitar estas comunidades), pegam uma galerinha ruim de jogo demais que, ora comenta KKKKKK legal seu blog, visite o meu, ora adorei seu texto bjx, visite o meu, ou nem comenta (o que, sinceramente, eu prefiro). Eu me pergunto se uma pessoa que insere um comentário desses acredita sinceramente que alguém vai visitá-la.
E sabe que o pior é que acredita.
Eu sempre sugiro: ative a moderação de comentários para que não encham seu blogue de porcarias. Outra dica é a de não insistir. Horário ruim, cai fora. Veja os usuários que estão na brincadeira antes de entrar nela. Tópico cheio de pessoas que não sabem brincar... ops! Mude de horário, essas pessoas não enganam a todos por muito tempo e acabam sendo excluídos pelo próprio grupo.
E por fim, não se faça de coitadinho!
Poxa, tomei calote de novo, coitadinho de mim, poxa, ninguém me ama... Por que eu, por que eu? Ó.. não me dá calote não, viu! Bobo, feio, cabeça de melão...

O mundo não gosta nem um pouco de coitadinhos.


Em tempo:
Desde o dia em que li uma postagem do Wander sobre comentários, fiquei com uma idéia me rodeando a cabeça. Sabemos que comentar é interagir lingüisticamente com o outro por via do que foi escrito, logo, toda interação pressupõe regras tácitas com as quais concordamos logo de início (ou não???).
Com os comentários não é diferente e, após anos estudando autores da semântica, da pragmática e da lingüística textual, resolvi abrir uma série denominada "A arte do comentário", em que vamos apresentar o que vai além da web etiqueta. Trata-se do universo textual, pragmático e semântico dos textos que deixam em comentários de postagens de blogues. No saco de filó já passamos nesse um ano de vida a marca dos 3000 comentários, tenho muito material e experiência com isso, mas optei por não fazer as referências diretas para não melindrar ninguém.

quinta-feira, 24 de julho de 2008

O Grande Saco comentou... Sei lá, nada a ver, mil coisas...

A postagem era sobre tipos de blogues e recebemos o seguinte comentário:

Dan_little18 (nome fictício para não despertar suscetibilidades, mas texto real)

Sei lá axo(sic) que nada haver(sic) esses lance de rotular. As pessoas são o que são e viseversa(sic). A blogosfera é um espasso de liberdade e quem tenta ficar roteando(sic) as pessoas não sabe que tem é problema com os próprios conhecimento(sic) da pessoa. Sei lá.. isso é uma faca de dois gumes.;-D
____________________
Visite meu blog



Embora não tenha entendido muito bem, guardei essas sábias e profundas palavras que mudaram meu viver e redefiniram minhas buscas. Parei de rotear as pessoas... deixei essa tarefa com os provedores de internet

quarta-feira, 25 de junho de 2008

Blogue ruim..., no fundo, é bom.

Tudo começa EM COMENTE O BLOG ACIMA...

Muito já bati nos blogues ruins (kkk legal seu texto, visite o meu), mas chego à conclusão de que fui profundamente injusto e, agora, faço um postagem de redenção do blogue ruim. Venho me retratar das críticas que fiz sobre os blogues de CTRL+C/CTRL+V, os blogues de cópia de outros sites, os blogues sócios do youtube, o blogues de diários sobre minha vida, os blogues com quadrinhos de desenhos de bonecos de palitinhos sem um roteiro específico, os blogues de fotomontagens repetidas na internet, os blogues de piadinhas repetidas, os blogues de todos aqueles que tem boa vontade e, com certeza, algum dia (sic) serão grandes escritores (por enquanto precisam aprender, entre outras coisas, que exceção é com Ç. Mas isso é um detalhe que não deve interferir em nossa avaliação).
Enfim, peço desculpas a toda sorte de blogues cujos donos, movidos pela vontade de fazer algo, mas não tendo o que fazer, nada fazem. Retrato-me de minhas críticas a todos aqueles que sentiram na internet a oportunidade de divulgar as suas idéias, ainda que não as tenham, mas que um dia podem vir a ter (creio nisso com uma fé inabalável.... e a fé remove montanhas). A todos aqueles insistem para que comentemos aquela piadinha ou aquele vídeo do youtube que só ele acha que ninguém viu, àquele que escreve poesias toscas rimando paixão com emoção, com coração e por que não, constipação. O que vale é o sentimento de cada um, não é mesmo?
A você, caro colega, agradeço os minutos que me poupou de raciocinar, de ler um texto denso e complexo, crítico ou sarcástico que me obrigasse a me posicionar, a organizar as minhas idéias e expô-las de maneira inteligente em seu comentário para fazer jus a qualidade da postagem. Isentou-me de ler com atenção o seu poema que traz sua dor de largado (acho que a ex tinha suas razões) e desobrigou-me de criar relações intertextuais, analisar e apresentar pontos em que a construção poética aproximasse ou distanciasse de um estilo especial. Num ato de bondade celestial, liberou-me de ler qualquer coisa mais densa para pensar com um videozinho do youtube que me bastou dizer: legal o vídeo, voltarei mais vezes (confesso que menti, mas sei o quanto essa mentira fez bem para você. Eu sempre quis o seu bem).
Ao colega que deixou o "kkk... legal seu texto. Parabéns. Visite meu blogue" nos meus comentários, e me poupou de ir ao seu blogue procurar algo diferente do alcance intelectual de alguém que escreve "Kkkk... legal o seu texto" como comentário de uma postagem. Foram minutos preciosos em minha vida e que devo a você. Obrigado por prencher de mais tempo minha existência.
Dedico este texto a toda blogosfera que como um universo de livre expressão (e que o seja assim para sempre. Falo sério aqui) permite que todos se manifestem livremente: dos mais hábeis aos menos favorecidos pelo raciocínio e pelos dons mínimos necessários para escrever algo merecedor de ser lido.
Viva a liberdade e viva a todos aqueles que nos permitem colocar o cérebro no piloto automático de vez em quando.

Em tempo:
Será que é preciso dizer para alguns que o texto acima é uma ironia? Por favor, nos comentários, vamos dar uma força aos colegas com necessidade de especiais de interpretação antes que me chamem de preconceituoso, autoritário, anti-semita, racista, elitista, egoísta enquanto, na verdade, o único ISTA que sou é Flamenguista. E só.
Ah... e bloguista!

quinta-feira, 1 de maio de 2008

Comenta aí...

Gosto muito deste ambiente de blogosfera e lamento que, por força do trabalho, não tenha podido passar mais tempo em frente ao computador lendo blogs, escrevendo, dando opinião e vai por aí. Bom mesmo deve ser trabalhar com isso. Ganhar para se divertir em frente ao computador... não pretendo chegar lá... isso para mim é só um hobby que ajuda a aliviar o estresse e fazer-me menos desgastado pelas função que não são hobbies, mas pagam minhas contas.

No início, disseram-me que a melhor maneira de ser lido é ler. A lógica é fácil, escrevo, comento o blog de alguém, alguém comenta o meu e vai por aí afora. Desde que aprendi isso, faço com a freqüência que me é possível esta atividade. Adoro ler e acho que tem gente que escreve coisa de qualidade nesse universo. Pois é, aí é que está o problema, em meio a qualidade achamos o inverso disso.

Nas comunidades de blogueiros, deixam-se os recados nos fórum e vamos lá, eles vem cá e, assim, podemos fazer do nosso blog algo mais do que um cemitério de idéias em que só aparecem por lá alguns conhecidos para chorar nossos mortos, as idéias que escrevemos.

Pois é, aprendi isso em janeiro desse ano, faço, agora, uma carta aberta para tentar esclarecer umas coisas que ainda não entendi com relação a alguns tipos de blog:

Um blogueiro escreve textos que falam sobre sua vida (Hoje acordei, fui a escola, estudei, voltei para casa e dormi, amanhã vou acordar, ir para a escola... vestibular é uma barra, ainda não me decidi...) Legal, o que eu comento aqui. Comentar o quê?

Possível sugestão: legal seu blog (e coloco o endereço do meu embaixo?)

Um outro faz um blog com todos os links do youtube disponíveis de vídeos sem nenhum texto com um layout super maneiro e cheio de propaganda. Para ler mesmo... quase nada. E aqui, eu comento o quê?

Possível sugestão: kkkkkkk vídeo legal (e coloco o endereço do meu embaixo?)

A menina com ares de apaixonada escreve poesias que rimam flor com dor, paixão com coração (ou solidão), prazer com te ter em homenagem a um amor que ela tem secreto ou que não é secreto e ela canta para os quatro cantos já que será eterno enquanto durar... e aí comento o quê?

Possível sugestão: muito bonito (e coloco o endereço do meu embaixo?)

O menino gosta de um desenho japonês com nome estranhíssimo, enche de links do youtube com episódios anteriores e imagens da web. Legal, mas diante de informações que me fazem sentir um ET, pergunto eu: comentar o quê?

Possível sugestão: show, Kra (e coloco o endereço do meu embaixo?)

O rapaz escreve um blog com textos que fazem o marcador da sua barra de rolagem ficar da espessura de um fio de cabelo. Acredita que é possível ler tudo aquilo em arial 8. No meu caso, o astigmatismo me obriga a ler só os 4 primeiros parágrafos e, quando vale a pena, imprimir o resto para ler deitado.

Possível sugestão: Li seu texto e gostei dele, mas seja breve. Internet pede isso. (e coloco o endereço do meu embaixo?)

É isso aí, você terminar de ler um texto e pergunta... e aí comentar o quê?

Se a resposta é kkkkkkk... acabei de entrar para uma categoria como as de cima sem saber...

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P.S.: Outro dia reclamaram que o meu blog tem muitas coisas escritas e o layout é muito clean. Prometo que a partir de agosto, encho de vídeos do you tube e faço um layout bem dirty...