segunda-feira, 27 de junho de 2011
O saco de filó mudou, agora você participa com seu texto
sábado, 21 de fevereiro de 2009
Leitores e visitas: confissões de um diletante.

Certo dia (nas férias), tirei o dia para catar visitas e consegui mais de 200 visitas em pouco tempo. No dia seguinte, sem a operação "cata visitas," voltei às minhas 70 visitas/dia.... repeti o processo por mais dois dias e obtive os mesmos resultados. E, nos dias que seguiam a caça de visitas, voltava aos meus 60/70 casos. Que conclusão eu tiro disso?
O blogue havia cativado um número fixo de leitores e o processo de garimpagem de mais leitores (Já escrevi sobre isso aqui) é uma estafante tarefa e que surte resultados relativos. Como não tenho intenção de monetizar blogue (começou como uma brincadeira e continuará como tal) desisti do trabalho da "cata à visita".
É isso que muitas pessoas não entendem: quem o visita, não necessariamente o lê. Pelo teor de alguns comentários fica muito evidente essa relação. Por exemplo (já vi algo bem parecido), uma postagem, 300 visitas/dia, 3 comentários, somente um mais ou menos pertinente, os outros dois ao estilo “kkkk legal seu blogue. Visite o meu”.... Na verdade, foram 300 espectros que, na maioria das vezes, não fazem idéia do que havia no site... Até que ponto me interessa essa número? Sinceramente, a mim, não interessa.
Sou bloguista (um misto de blogueiro com alma de artista), quero ser lido, quero incomodar, quero ajudar a pensar e quero que me vejam como um eterno diletante da blogosfera.
Em tempo

Não tenho do que reclamar. O Saco de Filó é o terror dos “kkk legal seu blogue” já ganhei até postagem em outros blogues descendo a ripa em mim. Mas se você vir o blogue em que foi postado isso, soa como uma ironia e o que pretendia ser ofensa, torna-se uma piada tosca e mal escrita. O Saco de Filó é a cara e o nível de seus leitores, basta dar uma olhada nos comentários das postagens.
sábado, 27 de dezembro de 2008
Ao chato com carinho...

Tive um colega na adolescência que, sempre que queria parecer mais esperto do que era (e ele até era esperto), inseria na discussão um "mas o que você quer dizer com X". Na verdade, fui saber mais tarde (quando fiz análise do discurso) que essas intervenções, em excesso, dentro de uma conversa, são acessos de fuga e desvio de temática através da exaustão do autor/enunciador. O meu colega usava isso na intuição, mas usava.
Outra coisa é o filósofo em compotas. Ele lê e se posiciona, normalmente, como um eterno revolucionário com referências bibliográficas que lhe dão um ar de "quando você chegar ao meu nível de esclarecimento, teremos um mundo melhor". Na verdade, ele pouco produz de raciocínio próprio e muito reproduz do alheio. Suas intervenções são tão fora de contexto quanto sua camisa vermelha do Che e a célebre frase "Hay que endurecer..." vendida em uma loja de grife em um shopping. Normalmente, este tipo de colega usa frases como "Você que é inteligente vai concordar comigo..." Isso quer dizer que se eu não admitir seu ponto de vista como perfeito e verdadeiro, serei uma besta? Com certeza...
Na maioria das vezes, prefira ser uma besta.
Há também o eterno procurador. Procura polêmica onde sequer há algo e chama para si o direito de liberdade de expressão. Concordo com esse direito. Entretanto, nove em cada dez das suas polêmicas são produtos de conflitos e melindres pessoais e ele é capaz de descer a ripa em um texto sobre chapeuzinho vermelho por causa de suas referências fálicas (o cabo do machado do lenhador) do poder das classes dominantes e ver naquilo tudo uma ode a antropofagia cultura. Dotado de vasto vocabulário e pouco raciocínio, vê na polêmica a oportunidade de construir uma autoimagem para criar credibilidade, mesmo que essa imagem só convença a si mesmo. Odeia a Globo por que ela manipula a informação, mas se esquece que não há imparcialidade no "manusear da informação" e se parasse para pensar, não adotaria esse discurso, pois também está manipulando a informação.
E há o sou do contra sim e daí? Discordam de tudo e acham que a discordância é o seu crachá de intelectual. Ressuscitam polêmicas que já viraram cinzas e quanto maior o nível de seu interlocutor, mas esforço têm em construir uma máscara daquilo que nunca foram.
Diante das situações criadas, a coisa mais educada é o silêncio, um sorriso, um muito obrigado e a salutar distância porque esses colegas são, no fundo, profundamente chatos e isso dá uma canseira na gente.
Feliz 2009.
Em tempo: Eu achei a gravura desta postagem em um blogue chamado "frasesilustradas.blogueisso.com", um show de criatividade em gravuras baseadas em frases clássicas. Gostei muito.
sexta-feira, 19 de dezembro de 2008
A arte de comentar II – Só comenta bem quem lê bem.

(o texto falava sobre a “natureza” agressiva do ser humano. O cara não leu, viu a palavra natureza na primeira linha e falou sobre a floresta.... huuum. Que gênio!)
Para quem postou não fica mal, fica mal para quem escreveu a besteirada sobre algo que nem sequer leu. O saco de Filó é conhecido por ter comentaristas de grande qualidade de texto e opinião e que inserem comentários tão bons quanto os próprios textos postados. Já houve casos de comentários virarem objetos de comentários dentro da postagem, como se fosse outro tema da postagem na área de comentários.
O texto é grande, você não gosta de ler, pule. Deixe a vez para outro. O texto é de poesia e você não gosta, pule. Seja gentil. Essa é uma idéia básica da lei do retorno. Entretanto, se você vai ler, comece da primeira linha, acompanhe a idéia de quem escreveu (se estiver uma porcaria, interrompa e ceda sua vez). Leia, então, atentamente, até o final.
Ao término, pergunte-se: Eu entendi? Eu gostei? Vale a pena comentar? Se a resposta for sim. Mãos à obra. Identifique no texto um ponto da idéia que você pretende acrescer algo, ponderar, ou simplesmente elogiar. Comente então...
Se não der conta, seja gentil, pule, passe sua vez.
Leia também
A arte do comentário I: As comunidades e seu funcionamento básico
quarta-feira, 23 de julho de 2008
Tamanho não interessa o que importa é o prazer que proporciona.

Pois o texto segue a mesma lógica.
As idéias começam, acomodam-se nas palavras e o que define a atenção do leitor é o tamanho da roupa. Quando ele sente que estão inserindo muito corpo para pouca roupa, o texto incomoda, mas quando nota que colocam muita roupa em pouco corpo, o texto nos cansa.
Aí vai uma dica de ouro:
Leia o seu texto várias vezes antes de publicar, revise e faça três perguntas: Exagerei? Passei a idéia que queria passar? Há empatia com o leitor no que escrevi? (Ou seja, esse assunto é capaz de interessar a alguém mais no universo além de mim mesmo e mais uns dois ou três colegas?)
Na minha vida, aprendi algumas coisas que sempre compartilho com os outros: se te disserem que tocar violoncelo e esquiar são coisas fáceis, estão mentido. Tentei as duas e constatei que são muito difíceis.
Se disserem que escrever é fácil, também estão mentindo.
Aproveito o ensejo e faço a mesma analogia acima com o violão (também andei por esses lados. Minha mulher e meu filho adoram me ver tocar. E só. Tenho medo de que quando ele crescer, mude de idéia. Ela, não. Em nome do amor, sinto que vai mentir uma vida inteira). Pois é.... Quando adolescente descobri que tinha um monte de gente que tocava violão. Com o tempo, vi que bem tocado eram bem poucos.
Escrever é assim...
FIM (Dispensável.. deu para perceber que o papo acabou, né? Não faça isso, tá?)
P.S: Acho que acertei o tamanho da roupa.
Em tempo: Às vezes, tento deixar o professor na sala e só dou voz ao bloguista (sic), mas achei legal deixá-lo dar um pulo aqui hoje.
sábado, 14 de junho de 2008
Garimpeiro de leitores

Gosto do prazer do bom texto, pelo simples prazer do bom texto. Ars Gratia Ars (A arte pela arte). Hoje, entendo que os comentários mais toscos são decorrentes de uma lógica bem particular. Por aqui, já ironizei, já escrachei os colegas do “kkkkk legal seu texto. Visite o meu blogue”. Mas, atualmente, entendo como alguns mecanismos funcionam e pego menos pesado. Aos nossos textos, chegam diversos tipos de leitores e vejo, nessa diversidade, material para pensar. Eis os leitores comentadores:
O Voraz - Lê porque se sente compelido a ler por sua natureza. Vai do início ao fim e ainda deixa um comentário de uma pertinência que impressiona. As observações deixadas instigam a gente a ir no blogue do cara sem ele precisar dizer o clássico: visite meu blogue. Figura rara, mas se você tem um cative-o, pois isso é como o ouro.
O autômato - Lê como uma máquina e com uma ansiedade louca de chegar ao fim. Parece estar bebendo um remédio ruim. Vira tudo de uma vez ao estilo leitura dinâmica. Normalmente, faz uma vaga idéia do que você falou e faz um comentário superficial. (Tipo: É, acho que as pessoas são o que são. É isso aí. Visite meu blog.) Desperta curiosidade de saber: sobre o que escreve esse cara? E nos atraem, às vezes, para o blogue deles.
O distraído – Lê, mas é como se não o tivesse feito. Comenta uma opinião como se discordasse de você, mas no fundo não está divergindo em nada. Ele é que acha que está porque não entendeu uma linha do texto. Normalmente, assume uma postura rebelde quando discorda e não faz idéia do quanto chega a ser cômico. Às vezes, nos desperta a dúvida. Esse cara sabe ler no sentido mais amplo da palavra? Deve ser engraçado o blogue dele, vou lá comentar um vídeo do youtube.
O trapaceiro – Não lê uma palavra. Quando muito o título do que se escreveu e vê a figurinha ao lado. Precisa desesperadamente de justificar o tópico COMENTE O BLOG ACIMA da comunidade, mas acha que textos com mais de 5 linhas são impossíveis de serem lidos. Deixa sempre um: bom blog, legal. Visite o meu. Um dia escreveram no meu: não gosto de texto, meu negócio é goodies... Passei alguns dias para descobrir que diabos é isso. Mas descobri. Muito a contragosto, Fui ao blogue do cara. Ele me venceu.
O revoltado – Lê qualquer coisa para discordar. Discorda inclusive do que acabei de falar. Normalmente, lê, mas tem uma limitação de raciocínio assustadora e não consegue diferir ironia de crítica direta. Comenta a postagem com um dicionário ao lado que o permite usar termos herméticos que lhe dão um respaldo de vocabulário para encobrir a restrição de raciocínio. Costumam não permitir a visita de volta porque omitem o perfil ou quando não omitem... Meu Deus, melhor não tivéssemos ido!
Escrever em blogues é garimpar bons leitores. O bom leitor te deixa o desejo de ir ao texto dele, pois, com certeza, quem escreve bem, lê bem. E vice-versa. O comentário de um texto é o seu melhor cartão de visitas em um blogue. Tornei-me um garimpeiro de pessoas interessantes e se você chegou até aqui e entendeu aonde quero chegar, acabei de encontrar mais uma pepita de ouro na minha mina de palavras.
Ganhei meu dia.
Em tempo: Nesse mundo sem rosto da blogsfera, sua cara são suas linhas.
E tem gente que anda precisando de uma cirurgia plástica, um botox, uma limpeza de pele... sei lá, algo que dê uma forcinha à natureza.
domingo, 11 de maio de 2008
Selo ou não selo, eis a questão.
Ser o quê?
Não. Eu disse SELO, substantivo...
Ah sim, pra quê?
Para todo mundo achar que seu blog é o que há..
O que há de quê?
De melhor, ué...
Ah tá...
Então, quer ou não quer?
Não. Obrigado.
Ah sim...
Eu faço CTRL+C/CTRL+V
Selo para blogs que saem catando notícias em jornal (folha, GLOBO e Estadão, na maioria dos casos), colam no post, fazem um comentário para lá de tosco com 5 linhas e pedem para o infeliz que chegou lá comentar. Comentar o quê... "Ah legal, já li na folha de S.Paulo...

SOU SÓCIO DO YOU TUBE
Selo para os blogs que fazem da sua maior atração os links do you tube.. que, aliás, nós já vimos em outros lugares... a começar pelo próprio you tube.

SUA VISTA FAZ MILAGRE
Selo dedicado aos blogs que fazem o fundo preto ou azul escuro, letras amarelas, Tipo Times New Roman, 9...

Selos para o blog que tem acesso para feed, uma montoeira de selos de outros blogs na lateral, imagens que se movem, uma musiquinha de fundo, vários banners coloridos, uma lista de favoritos com mais 40 items, uma porrada de links do adsense do google, "cursor de estrelinhas, um catatau de selos na lateral e ainda coloca os depoimentos na mesma página... E o texto do cara é pequeno montinho de seis ou linhas ou algumas imagens "chupadas de outros sites" lá no meiozinho da página.
EU TOPO COM QUALQUER UM
Selos para blogs que saem pela blogosfera pelo amor de Deus por uma parceria, uma troca de links... qualquer coisa serve, que Deus lhe dê em dobro. Normalmente, o cara tem um blog de esporte ou piadas e sai pedindo parcerias para blogs jurídicos, de medicina, blogs GLS, blogs de política... afinidade é o que menos conta... se é que conta.
MINHA VIDA É INTERESSANTE, acredite!
Blog para aqueles caras que começam falando sobre as suas descoberta e certezas e terminam dando uma mensagem do tipo: "é assim que somos nossas buscas, nossos sonhos. Acreditemos, pois o universo conspira por nós." Normalmente, consegue atingir um grau de relevância que força o leitor a ler as duas primeiras linhas, as duas últimas e comentar em função do título...
O QUE VALE SÃO AS BOA INTENSSÃOS
Selo para aqueles blogs que ignoram toda e qualquer norma ortográfica, concordância, coerência, coesão e tudo aquilo que reprime a livre criação. Acham que a blogosfera é um terreno do vale tudo de qualquer jeito... escreve tosco porque alega que é o seu estilo, estilo semi-analfabeto.
Ainda acho que poderia haver outros selos que, por razões de pura ética de blogueiro, não daríamos uns para os outros, mas leríamos o que escrevemos e tocando por um bom senso celestial, colaríamos em nosso blog.
Outros selos...
POR FAVOR, RIA DE NOVO! (blog com piadas repetidas)
IMPLICANTES PRA CARAMBA. (Blogs que implicam com tudo.. por exemplo, o meu)
EU ESCREVO POESIAS LINDAS, minha mãe falou. (nem precisa explicar)
PAULO COELHO e TITANIC (Blog para quem acha que entende de literatura e cinema)
Eu assumo meu selo (Veja acima), paro de encher o saco e toco o barco. Cansei de falar disso. No próximo post eu quero é pleitear uma cota para mim... cota de quê? Sei lá... até lá eu penso.
Em tempo: outro dia entrei em um blog até legal, bem escrito e por curiosidade li os comentários sobre o post do cara. Dos 20 e poucos tenho certeza que uns 8 leram o texto, os outros deixaram qualquer troço só para tocar para frente o "comente o blog acima". Os comentários eram tão descontextualizados que os mais coerente eram os do tipo: "legal o seu texto" Visite o meu blog: http://asdfgjhjk.blogspot.com/ ...
Haja saco... saco de filó.
Fim de papo...
terça-feira, 4 de março de 2008
Os blogs e o fim do mundo parte 1

A nóticia central é:
Mundo acaba com queda de meteoros gigantes
Visual (fotos de celular de e das amigas - ao fundo um meteoro caindo.)
Texto:
Blog Teen Depressivo
Visual (preto com letras pequenas em cores vermelhas, frases faltando palavras e uma foto dele(a) com o cabelo caído sobre olho tirado da câmera de celular por ele(a) mesmo(a))
Texto:
O hoje acordei, já tinha sol no meu quarto, mas estava tudo escuro. Lembrei do papo que tive com a Dri ontem, fiquei pensando nos erros e nos acertos. Por que insistimos tanto em errar, nem sei se vale mais a pena tentar acertar, acho melhor deixar rolar... Hoje tem meteoro caindo sobre o planeta, fim, acabou, nem sei se vou ver, acho que vou ficar por aqui mesmo.
Visual: Cores claras aproveitando o template do blogspot. Fotos coloridas e uma foto da blogueira sorrindo de braços abertas. Quando você vai no perfil no orkut encontra coisas do tipo: Tina - Dê bem com a vida.
Texto:
É importante buscar o seu sonho, acredite viver é lindo. Só o amor constrói, o que vale é lutar por um ideal e um sonho feliz, acordei vibrante, hoje, sei lá mil coisas, tipo assim, aqueles dias que vocês tá lá esperando pintar algo e, sei lá, nem pinta, mas rola vontade de sorrir. Poxa! A vida é demais, curta cada instante. Esse tal de meteoro, sei lá, nada a ver... cada minuto vale a pena.
Visual: Ar sombrio, textos bem escritos, imagens cult (um desenho de Magrite, uma gravura de Dali)
Texto:
A dialéctica estóica do fim do mundo. Segundo Lacan, apresentando a percepção do homem face a teoria do espelho, podemos constatar que o homem, diante de sua identificação busca retomar as concepções analiticas antagônicas do elementos complexo da dinâmica do todo... Mas o fato é que o mundo enquanto ente e unidade socio-percepcional é uma falácia, logo, seu fim é, na verdade, a negação de uma busca antropológica de sua própria existência.
Texto
O lançamento do último filme (ultimo mesmo) de Costa Gravas irá tratar do fim em sua concepção mais lata, ao mesmo tempo, densa e compondo o cenário e a fotografia através de uma estética nouvelle vague. Se o mundo não acabar mesmo, o filme chega ao Brasil no final do ano.
Visual: Cores gritantes, textos curtos e montagens que você já viu em outros blogs.
Texto:
Um cara cantando um mulher: o que você vai fazer depois do fim do mundo?
Uma foto montagem com Jonh Lennon:
Legenda: o sonho acabou... e quem diria, o mundo também.
Visual: Escudo do Botafogo, blog com ofensas ao juiz, ao Flamengo e tudo que não é o botafogo
Texto: Roubados mais uma vez!!! O Botafogo, meteoro prejudicou o Fogão, pois caiu na hora em que o time ia desempatar. Até quando vai ser assim, Roubalheira, não conseguem ganhar e conspiram contra um time de tradição e história. Queremos respeito... buááááááá
Visual: Escudo do Vasco, blog com ofensas ao juiz, ao Flamengo e tudo que não é o Vasco.
Texto
VASCÃO, VASCÃO... Se ferrou, menguinho.
Vice nunca mais... rimos por último.
Visual: Completamente lotado de banners de propagandas e no meio um textinho que você encontra mais bem escrito na INFO EXAME.
Texto
Microsoft lança correções para bug do Microsoft IE 7.
Se bem que eu me pergunto, nessa altura do campeonato, pra quê?