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sábado, 2 de agosto de 2014

Em tempos de guerra e eleição, a primeira vítima é sempre a verdade.

Ô coisa difícil (para a maioria das pessoas) é pensar. Ainda mais em tempos de eleição... 
No geral, há 3 coisas que motivam fortemente o ser humano em aderir um uma campanha de um partido/candidato X ou Y: 1. Interesse pessoal. Você é um profissional que trabalha com o partido ou o candidato, obtém proveitos pessoais em conseqüência disso e é natural que defenda seus interesses; 2. Ingenuidade. Você acredita que fulano vai mudar alguma coisa, que tem boas intenções que quer um mundo melhor além dos vídeos de campanha em que ele mostra jovens balançando bandeiras nas ruas e sorrindo. 3. Parasitismo. Esse caso não trabalha com o candidato e nem quer isso. Ele vive às custas do poder político há décadas não necessariamente com emprego mas com situações de intermediário em processos bem lucrativos para ele. Precisa do político para manter e expandir o seu parasitismo.

sábado, 23 de outubro de 2010

Serra ou Dilma: a guerra dos emails..

Em tempos de campanha presidencial eu me assusto com o número de pessoas que, entra ano, sai ano, assume a coisa como uma questão pessoal. Outrora com os adesivos espalhados por todos os lados, hoje pela internet através de arquivos de Powerpoint, emails-corrente, piadinhas, comparações absurdas, eles buscam levar a todos os cantos a palavra de fé de seu candidato. Algo como aquele que crê em Serra (ou Dilma) viverá. Há muitas pessoas próximas que eu considerava primarem pelo mínimo de bom senso e racionalidade e que me surpreendem com email, muitas vezes, em tom ameaçador de vote em Dilma, pois Serra é do mal. E de outro lado, vote em Serra, Dilma é do mal. Faltam argumentos inteligentes e sobra passionalidade nesses emails, isso, de ambos os lados. Muitas pessoas infestaram seus orkuts com os nomes Dilma ou Serra nas suas fotos de perfil ou em seus álbuns e espalharam frases que refletem sua paixão pelo seu candidato, como se isso, certamente a fizesse uma pessoa melhor, ou pelo menos diferente.
A princípio, essas pessoas que encaram a luta por seu candidato como uma cruzada contra os infiéis me davam a impressão de que eles me achavam um completo imbecil manipulável. Quando comecei a ler que no final dos emails vinha sempre uma determinação para repassar para todos de minha lista passei a ter certeza que eles me consideravam um imbecil manipulável.

Quem vai ganhar? Não sei. Quem vai perder? Os de sempre.. nós, eleitores.

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Quem mentir no currículo, agora, poderá ser preso!


Agora sim, viveremos em um mundo mais sincero, limpo, digno e sem pessoas que façam uso da mentira. Pelo menos nos currículos... Mas espera aí... Mentir já não era tipificado no código penal, artigo 299 - Dos Crimes contra a Fé Pública? Acompanhe a seguinte redação da lei: “Omitir, em documento público ou particular, declaração que dele devia constar, ou nele inserir ou fazer inserir declaração falsa ou diversa da que devia ser escrita, com o fim de prejudicar direito, criar obrigação ou alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante.” Pena: Reclusão, de 1 a 5 anos (documento público), Reclusão, de 1 a 3 anos (documento particular). Na minha humilde interpretação, o que se descreve acima é o ato de mentir. Certo?
Criamos uma lei que ao condena maus tratos e violência contra a mulher, contra crianças, contra idosos, contra homossexuais, mas espera aí de novo. Isso já não era condenado no código penal e enquadrado como tortura, lesão corporal etc? Ou eu não entendi e, antes da lei, era livre e permitido submeter todas essas categorias à tortura e à violência? Realmente, é por essas e outras que optei por não ser advogado ou jurista, ou algo do gênero. Há uma lógica “exotérica” que vai além da minha consciência de mortal.
Nesse pé, surgirão leis que proíbam se retirem coisas de pessoas sem o seu consentimento. E uma lei que Não admita, sob nenhum pretexto que se tire a vida de uma pessoa, com arma de fogo, cortante, perfurante ou através de outro método. Enfim, mais uma lei para somar a nossa tradição histórica das leis que chovem no molhado, uma tradição secular de nosso congresso e de nosso sistema legal.
Mas, diz aqui uma coisa, e uma lei que puna com prisão político que mente em campanha, seria uma boa né?.. Se bem que iria faltar cadeia.

É..... Tiririca, pior do que está não fica!

P.S.: Será, Tiririca?

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