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sábado, 2 de agosto de 2014

Em tempos de guerra e eleição, a primeira vítima é sempre a verdade.

Ô coisa difícil (para a maioria das pessoas) é pensar. Ainda mais em tempos de eleição... 
No geral, há 3 coisas que motivam fortemente o ser humano em aderir um uma campanha de um partido/candidato X ou Y: 1. Interesse pessoal. Você é um profissional que trabalha com o partido ou o candidato, obtém proveitos pessoais em conseqüência disso e é natural que defenda seus interesses; 2. Ingenuidade. Você acredita que fulano vai mudar alguma coisa, que tem boas intenções que quer um mundo melhor além dos vídeos de campanha em que ele mostra jovens balançando bandeiras nas ruas e sorrindo. 3. Parasitismo. Esse caso não trabalha com o candidato e nem quer isso. Ele vive às custas do poder político há décadas não necessariamente com emprego mas com situações de intermediário em processos bem lucrativos para ele. Precisa do político para manter e expandir o seu parasitismo.

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Ignorante por opção


Sei que minha confissão causará furor e revolta por parte de alguns colegas, mas sinto que há coisas que ficam por ser ditas. E esta é uma das que tem ficado na gaveta das minhas ideias. Depois de uma graduação, uma especialização, um mestrado, um doutorado, um monte de livros lidos, outro tanto de filmes vistos, enfim, assumo, após tanta cultura, optar por ignorar certas coisas e deixar que meus colegas mais novos (muitas vezes em espírito, não só em idade) se degladiem por mim. Cansei de sofrer...
Aos 40 anos, estou passando procuração para que me representem em causas de interesse da nação e midiáticas. Constatei isso ao ver que as pessoas discutiam um código florestal. Uns eram contra e outros também. Ruralista diziam que era uma lei ruim e ambientalistas diziam que era péssima. Enquanto o coro do facebook gritava: Veta, Dilma!
Até o presente momento não faço ideia do que era ruim ou que era bom nisso tudo. Mas a voz do facebook não é a voz de Deus? Então, Veta, Dilma! Também não entendo ainda hoje como é que dois lados opostos podem dizer a mesma coisa e ainda assim não concordarem em nada.
Agora vem aí o novo código penal... pode fumar maconha. Só não pode fumar perto de escola. Entendi... mas peraí... fumar não é queimar mato, queimar mato não é queimada? Ei... não pode. E o código florestal? Ah sim.. acho que a Dilma vetou.
Enquanto isso, começa uma nova edição de "A fazenda" que vai trazer um monte de coisas patéticas das quais não vou ficar sabendo nada assim como quase nada sei das outras edições. A não ser que eram coisas patéticas. No mais, tenho sido munido somente de um interesse meio sádico e egoísta. Acompanho a novela Cachoeiras da Paixão, com a particpaçõ de vários políticos e empresas com o patrocínio da DELTA e segui de perto as mudanças da poupança que, como sempre, são para ferrar com a gente... Peraí, peraí... Na minha poupança, não... Veta, Dilma, veta!
Ah... não dá mais...? Sacanagem!

Cansei de sofrer pela impotência diante das causas... e essa é a pior de todas, pois nem viagra ajuda.

sábado, 23 de outubro de 2010

Serra ou Dilma: a guerra dos emails..

Em tempos de campanha presidencial eu me assusto com o número de pessoas que, entra ano, sai ano, assume a coisa como uma questão pessoal. Outrora com os adesivos espalhados por todos os lados, hoje pela internet através de arquivos de Powerpoint, emails-corrente, piadinhas, comparações absurdas, eles buscam levar a todos os cantos a palavra de fé de seu candidato. Algo como aquele que crê em Serra (ou Dilma) viverá. Há muitas pessoas próximas que eu considerava primarem pelo mínimo de bom senso e racionalidade e que me surpreendem com email, muitas vezes, em tom ameaçador de vote em Dilma, pois Serra é do mal. E de outro lado, vote em Serra, Dilma é do mal. Faltam argumentos inteligentes e sobra passionalidade nesses emails, isso, de ambos os lados. Muitas pessoas infestaram seus orkuts com os nomes Dilma ou Serra nas suas fotos de perfil ou em seus álbuns e espalharam frases que refletem sua paixão pelo seu candidato, como se isso, certamente a fizesse uma pessoa melhor, ou pelo menos diferente.
A princípio, essas pessoas que encaram a luta por seu candidato como uma cruzada contra os infiéis me davam a impressão de que eles me achavam um completo imbecil manipulável. Quando comecei a ler que no final dos emails vinha sempre uma determinação para repassar para todos de minha lista passei a ter certeza que eles me consideravam um imbecil manipulável.

Quem vai ganhar? Não sei. Quem vai perder? Os de sempre.. nós, eleitores.

domingo, 25 de julho de 2010

Pelo direito de não se falar o que se quer e nem de ser ouvido


Entre todos os argumentos contra, os militares incomodavam por que mesmo? Ah sim.. censura! Que bom que os tempos mudaram e, hoje, podemos viver num país em que conquistamos o direito à liberdade de expressão contanto que a expressão esteja dentro do conceito de liberdade determinado por lei.


Em tempo 1: Está cada dia mais difícil decidir em quem votar.
Em tempo 2: Será que eu estou morando na Venezuela e ainda não me contaram...