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terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Palavras esquistas e seus referentes


Tem gente que tem horror a palavrão. Eu não. Acho que um palavrão bem dado e na hora certa alivia, desestressa, te coloca no eixo e no controle da situação (Foi o Leandro Hassum que disse isso e é verdade). O que me incomoda são as palavras estranhas. 
Nos últimos anos, desenvolvi um critério para avaliar o que é estranho e seu grau de estranheza (pelo menos para mim). Palavras de origem indígena que parecem ser pronunciadas por um índio fanho. Cauã, Inoã, anhanguera, pindamonhangaba, por exemplo. Essa última, as crianças só devem aprender a falar depois dos 5 anos de idade... palavra legal, mas grande e muito nasalizada.
As palavras que parecem ritmos também são bem estranhas. Lembro que a Gretchen cantava uma música Conga, conga, conga... Eu achava esquisitíssima essa música (os gritinhos dela também eram esquisitíssimos). E, há alguns anos, tinha um conjunto que cantava uma música chamada "Assereye" (sei lá se é assim que se escreve)... Outro dia, vi que tem uma música chamada kuduru (ou um ritmo chamado kuduru, também sei lá se é isso mesmo...). 

Cheguei à conclusão que Gretchen nem era tão estranha assim...

quarta-feira, 17 de março de 2010

Musiquinhas irritantes de tempos em tempos

De tempos em tempos somos massacrados por uma musiquinha que repete à exaustão nas rádios. Mas assim como o miojo (aquele macarrãozinho sem vergonha que a gente faz para comer quando tem preguiça de fazer uma coisas decente ou de sair de casa para comer algo decente) fica pronto em alguns minutos e logo, logo, enjoa. Assim foi com morango do nordeste (argh! Lembra disso...?) que quando todo mundo pensava que não tinha como piorar foi gravado em ritmo de pagode. "Tô nem aí"... depois de repetida milhões de vezes afundou a autora no ostracismo. Esse foi o maior mérito do hit. Mas e a banda Rouge cantando aquele negócio enrolado assereiê, assereiê... Sumiu e é melhor nem falarmos o nome três vezes senão, diz a lenda, raparece e aí só falando o nome ao contrário para desaparecer. Eu vivi a minha juventude em uma década que pipocou essas modas e, na onda de uma musiquinhas repetitivas, surgia um conjuntinho como Menudo, Tremendo, Dominó e outras coisinhas dessa nattureza que agora eu me esqueci... e era para isso que eram feitos. Serem esquecidos.

E por fim, quanta injustiça da minha parte ir esquecendo da Vanessa da Mata cantando a mais complexa letra da MPB ai, ai, ai, ai, ai ,ai, ai... auê, aauê, ai, ai... Banho de chuva... Sinceramente, banho de chuva quem tomou foi a escova que ela tinha feito... Cara,.. que cabelo é aquele??? Juro que vi na TV a cabecinha de um mico leão dourado saindo de lá.

P.S.: Aliás, vi certa vez as fotos da Claudia Ohana nua e ela não se depila desde a puberdade (Veja que a mesma já é coroa).. quando vi aquela moitona eu pensei: "conheço aquilo ali de algum lugar..."

- Vanessa, que é que 'cê tá fazendo aí mulher...

***
Em tempo: Adoro a voz da Vanessa da Matta. Assim que ela se encontrar no repertório vai ser maravilhoso. Estou torcendo mesmo. Mas quanto ao cabelo, eu não podia perder a piada.