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sábado, 15 de outubro de 2011

Rock in Rio e você, nada a ver


A Globo realmente definiu que o Rock in Rio é bom para todo mundo e  fez cobertura durante programas de jornalismo, novelas, programas de receita, programa infantil, enfim, todo lugar é lugar para se falar de Rock in Rio que tem tudo de Rio, mas quase nada de rock. Fico pensando quanto eles estão levando nessa brincadeira por conta dessa lavagem cerebral.
Mas é assim mesmo. Melhor do que aquelas coberturas de tragédias pessoais que ficam sendo repetidas à exaustão com imagens do  local, acompanhamento do julgamento e populares se manifestando indigados nas ruas com coisas que não lhe dizem o menor respeito. Ou, então, do Faustão apresentando a vida dos artista,  focando a câmera no olhinho do convidado para ver se na hora do depoimento de mãe ele vai chorar. 
Enfim, essa é a mídia que, por uma questão de bom senso, também poderia se chamar de mérdia. São homens trabalhando trabalhando 24 horas por dia para fazer você crer que ela e você têm tudo a ver.

E o pior é que tem gente que acredita.. vai ver a galera que aparece sendo entrevistada na cobertura do Rock in Rio.

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Músicas cantadas erradas: o ranking das dez mais

Reconheço que, como minha esposa diz, não ouço bem as coisas e acabo entendendo tudo errado. Mas me limito a entender errado e não repetir, pelo menos, não muito. Por outro lado, conheço gente que entende errado, enche a boca e sai repetindo ad nauseam. Até porque não sabe que está errado até que tirem um sarro da cara dele(a). No campo da música a coisa assume proporções impressionantes e basta um pouquinho de atenção para ver gente cantando “do que a terra, margarida, teus risonhos, lindos campos têm mais flores...”. Tudo bem, vá lá.. Ninguém usa a palavra garrida.. ainda mais "MAIS GARRIDA"... Agora, a palavra margarida tem um uso bem difundido, desde a namorada do Donald até a florzinha. Mas o que me diverte foi o que já ouvi e vi... Cantem comigo e se quiser veja o link para a música certa.

"Se alembra" dessa paixão, faz sorrir ou faz chorar.. (A lenda, cantada pela Sandy e Júnior)
Se o quê??? Ah.. eu “me alembro” sim..

Um novo tempo, “apesar dos amigos” (Novo tempo, Ivan Lins)
Pô.. esse cara tá mal de amigos, hein.

Na madrugada, vitrola rolando um blues. "Trocando de biquini" sem parar.. (Noite do Prazer, Claudio Zoli)
Tá legal... Pra que ficar trocando de biquini sem parar? De madrugada?

"Corri pela ilha", descansa meus olhos... (Sonífera ilha, Titãs)
Correu por onde?

Vai no cabeleireiro/ "No eletricista."/ Malha o dia inteiro. /Vida de artista (Burguesinha, Seu Jorge)
No eletricista... ah sim.

Mas é você que é "mal passado" e que não vê que o novo sempre vem... (Como nossos pais, Belchior)
Então é um bife.

Mais fácil "apedrejar pôneis em Bali" (Se, Djavan)
É. Apededrejar pôneis em Balli não é fácil não..tá rindo de quê?

Vital e sua moto, mais que "um leão" feliz (Vital e sua moto, Paralamas)
Sim. Um leão, mas um leão feliz. olha só que bonito.

Um filme e "atolar num patê" (Tão seu, Skank
Atolar num patê é quase erótico, né não?

Amanhã, às duas horas, "na Finlândia" (Faroeste Caboclo, Legião Urbana)
Esse foi longe... 

sábado, 6 de novembro de 2010

Musiquinhas irritantes que invadem nossa cabeça

De tempos em tempos somos assolados por um fenômeno cíclico: as musiquinhas irritantes que se repetem na nossa cabeça. Outro dia, fui vítima daquela irritante “papanamericano” seguida das escrotas coreografias que pululam no you tube. A musiquinha é chata para caramba, mas se me recordo em histórico recente não é a mais chata, nem a mais invasiva delas. Lembro do “Tô nem aí” de uns 6 anos atrás mais ou menos, ou pior, a Vanessa da Mata cantando uma música que se denominava “Ai, ai, ai”. Aquilo só se assemelhou em lavagem cerebral compulsória aquela tal de Assereiê, da falecida banda Rouge. Meu Deus!
Mas nada para sofrer invasão mental mais agressiva do que musiquinhas infantis. Basta que você tenha irmão pequeno, filho, sobrinho, enteado, ou seja lá o que for, que, vez por outra, você se pega cantarolando galinha pintadinha e digo mais, quando atinjimos o ponto de saturação das musiquinhas começamos a fazer paródias e continuações aplicadas às letras. Isso é um estágio avançado, caso para um médico especialista no assunto.
Várias vezes já me peguei cantando “língua de fora, abana o rabo, levanta a perna e faz xixi... au, au, au, au ,au, au...” Mas isso é uma questão muito pessoal, não vou abri-la aqui. Até porque tenho que sair...
Tenho médico marcado.