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sábado, 2 de janeiro de 2010

A verdade que ninguém quer admitir


Primeiramente, quero dizer que toda iniciativa no sentido de amenizar o impacto da nossa existência no planeta é válida, mas sinceramente, estamos falando em amenizar. Evitar o impacto de sermos seres que poluem, que respiram, que destroem, que mudam o meio em que vivem, isso é impossível.
Para atingir a meta poluição zero deveríamos deixar de comer e andar nus. Somos seres que soltam pum... mais de cinco bilhões de puns... se cada um soltar 5 por dia, são 25 bilhões de puns. Isso sem contar nas vacas, bois, elefantes, cachorros, gatos.... Isso sem contar em tudo que morre e libera gases de decomposição. O fato é que a poluição está diretamente ligada a nossa existência. Existimos, logo, poluímos.
Podemos reduzir o impacto de nossa existência no meio ambiente, mas evitar isso é utopia. Quer saber a verdade que ninguém quer falar. Temos que educar as gerações futuras para poluir menos e reaproveitar mais, mas o planeta vai aquecer, as águas vão subir, cidades vão inundar e nós vamos , assim como o fizemos nós ultimos 100 mil anos, nos adaptar ao calor, ao nível do mar, às mudanças climáticas. Sabe por quê? Porque somos a espécie mais adaptável do mundo e se um dia tudo acabar sobraremos nós e as baratas.
Isso se as baratas não nos ameaçarem.
Se isso acontecer, acabaremos com as baratas e só sobraremos nós.


quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Somos todos nocivos ao meio ambiente


João tinha um carro a gasolina e trocou por um carro a álcool para ser ecologicamente correto. Um dia, disseram a João que carros álcool também poluem e ele trocou por um carro elétrico. Entretanto, um estudo comprovou que a energia dispensada para construção de um carro elétrico compromete o equilíbrio ambiental e destrói a camada de ozônio. João comprou uma bicicleta, mas disseram que o material dos pneus era, apesar de reciclado, altamente poluente em seu processo de fabricação. João passou a só andar a pé. Mas para andar a pé João passou a comer mais e ficou sabendo que os alimentos degradam alguns recursos naturais para serem produzidos. João virou nômade e passou a vagar comendo coisas que caiam das árvores. Tudo ia bem até o dia em que João soube que as roupas que ele usava eram industrializadas e o processo de confecção consumia o equivalente a uma árvore de energia. João passou a andar pelado.
E,então, vagava pelado pelas ruas comendo coisas que caiam das árvores. A alimentação de João, por vezes, produzia gases em seu organismo e ele se tornava um ser poluente. João parou de comer.
Certo dia, caiu, desnutrido.... morto.
As pessoas que passavam olhavam com desdém aquele homem esquálido, nu e morto no meio da rua e diziam:
- Olha só. Morto... vai começar a feder, liberar gases de decomposição, provocar doenças... Meu Deus, tem gente que não faz a sua parte por um mundo melhor.