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terça-feira, 17 de maio de 2011

Poder e tesão, os velhinhos estão à solta!

Nem sei se digo que primeiro veio o Berlusconi, mas nos últimos tempos sim, acho que foi um dos mais badalados. Agora o presidente do FMI, Strauss-Kahn. Amanhã, outro poderoso que nos faz chegar a conclusão de que os velhinhos da geração pós-viagra, estão com tudo em cima (sic), literalmente.  É escândalo sexual atrás (sic de novo) do outro.
O que eu não entendo bem é essa história de vítima de agressão sexual. É um tipo de estupro ou se trata de um sexo consentido, mas seguido de agressão? Nesse mundo politicamente correto, fica difícil entender o que querem dizer de vez em quando. Outra coisa que não entendo é o foco. Sexo é bom! Ninguém pensa diferente (acho que não), mas há um monte de outras coisas na vida bem boas, viu! E como passar do tempo, não perdemos o interesse por sexo, mas a maturidade vai abrandando aquele tesão descontrolado da juventude. Começamos a gostar de sexo, mas o que carregamos no meio das pernas não é mais o centro do universo, faz parte do universo, mas não é o centro.
Aí, dois homens plenos de poder, ricos, com milhões de coisas para lhes dar prazer também se envolvem em um escândalo meio adolescente. Um fazendo suruba com prostitutas novinhas, outro tentando dar uns pegas à força numa camareira de hotel...? Esses coroas são um perigo! Apertem os cintos, os velhinhos piraram.

P.S.: E ainda tem vaga especial para estacionar e não pegam fila no banco e no mercado. 
Sabe de uma coisa... Acho que quero ficar velho logo. 

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

Parece problema de matemática, mas não é.. de matemática! É social.

Um banco atende 100 pessoas por dia. O tempo médio de atendimento são preciosos 40 minutos. Em respeito ao cidadão , instituem o sistema de atendimento preferencial para gestantes, idosos (maiores de 60 anos) e portadores de deficiência que representam 10% de sua clientela. Os outros 90% dos clientes e não-clientes continuarão mofando nas filas.

Será que alguém mais além de mim, notou que o problema não é o cliente, mas o serviço oferecido pelo banco que é lastimável?

Em tempo:
Por favor, não sou contra atendimento preferencial de nenhuma natureza! O que não entendo muito bem é por que razão o direito à dignidade não deveria ser extensivo àqueles que não têm nenhuma deficiência, que não estão "grávidos" ou mesmo que, com 37 anos, como eu, precisam ainda de esperar 23 para serem respeitados.

Em um sistema eficiente, não seria necessário nenhum sistema de preferencialidade e ceder a vez a pessoas em alguma situações especiais deveria ser uma questão de bom senso, não de lei.