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segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Estatística... 1 em cada 3 se preocupa com isso

Se há uma coisa que me apavora é estatística. Saber que estamos sujeitos à tirania dos números e seus senhores me deixa em pânico. Abro o jornal e leio de cara as terríveis estatísticas. A possibilidade de chover, de subir a inflação, de pegar AIDS, de ser atropelado, de ganhar na loteria... Ufa ! Quanta possibilidade!Acordo de manhã e vejo que há possibilidade de chuvas esparsas no fim do período, o PIB cresceu 5% ano passado, meu time tem 45% de chance de se classificar para a próxima fase do campeonato, o carro que comprei tem uma desvalorização anual de 12% e eu, meu Deus, até eu... tenho 20% de chances de ser assaltado. É claro! Uma em cada cinco pessoas já foram e eu ainda não fui. O próximo, com certeza, sou eu.

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Então é Natal.. já? Não. Mas bem que podia ser.

Há muito tempo o ano acaba em 31 de dezembro e eu me antecipo acabando em novembro. Especialmente, nesse ano, acabei em outubro. Acho que estou envelhencendo e ficando igual a celular, cada dia minha bateria dura menos. Temo o dia em que meu ano vá acabar lá por junho ou julho. 
Mas esse ano, dou-me o luxo de acabar em outubro, pois, segundo os Maias (e não são os de Eça de Queirós) disseram que a história toda não passa de 21 de dezembro. Sendo assim, antecipei o meu fim de ano. A única coisa que cria um desconforto é que nada vai mudar a realidade. A gente acaba um mês antes, mas o ano segue e teima em acabar em 31 de dezembro. 
Você aí sonhando com o Natal da Xuxa e o Roberto Carlos (alguém sonha com isso?) e o ano se arrastando. Você aguardando a retrospectiva 2012 e o show da virada com o Fausto Silva falando as mesmas gracinhas seguidas de “ô loco meu!” e ano nada de acabar. 
Nessa época do ano, a gente fica igual a técnico de futebol de time que está vencendo em partida final de campeonato: na beira do campo, com os braços abertos, as mãos gesticulando e gritando “acabô”, “acabô”. Mas o ano, esse juiz implacável não ouve nossos apelos. No máximo, nos dá uns feriadinhos meia-boca só para adoçar a espera... 
Não adianta reclamar, o tempo corre a 60 minutos por hora, queira você ou não... Se bem que enquanto tudo se arrasta, nos resta ficar, fazendo o que podemos... 
Acabô! Acabô!...