sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Ambiente de trabalho: Fim de série

Foram diversas semanas de convivência com Silvonaldos e Astolfos, um passeio pelos tipos que nos cercam no dia-a-dia. A série se chamou ambiente de trabalho, mas, na verdade, são tipos humanos que encontramos em qualquer lugar porque não somos um no trabalho e outro em casa, somos uma coisa só.
É impossível, com tantos, leitores por dia (acho 70 gente à beça sim... rs) não acertar alguém que tenha o perfil de um dos tipos apresentados, mas carapuças são cruéis, caem como uma luva quando menos se espera. E caíram.
Recebi alguns desaforos por e-mail (o clássico: quem você pensa que é...?) e alguns comentários que optei por recusar em função um certo tom agressivo. Para outras vozes discordantes ou ofendidas abri um espaço e se tivessem escrito direitinho o ponto de vista (tenho horror a texto mal escrito... e aqui não rola isso). Tem gente que se dói de bobo, né?! Mas paciência...
Mas o gostoso é ler o tipo de personagem e pensar: caramba! Igual aquele cara com quem eu trabalho. Essa identificação é altamente interessante.
Mas, aos que se doeram com algo, eu digo que tudo não passou de uma brincadeira, uma homenagem ao “tipo conhecido” e saiba que não dá para viver sem essas figuras, não conseguimos imaginar o mundo sem eles...
...
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Se bem que...
...
...
pensando bem..
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...
Ah não.... É bom demais para ser verdade.



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7 comentários:

Marcus "HEAVY" disse...

Ah, pena que série chegou ao fim. Realmente ela foi muito boa, renderia um livro de crônicas inteiro (se levar essa idéia adiante quero meu nome figurando entre os agradecimentos do livro! xD).

Espero pra quem hajam outras séries mais ou menos no mesmo naipe. ^^

Abraço!

http://chamandocoringa.blogspot.com/

Aline Dias disse...

é chato pensar que as pessoas se dão ao trabalho de vir com essa coisa de "quem você pensa que é?".
Precisa ter uma placa rosa-berrante com porpurina com os dizeres: 'Queridos, isso é humor! A carapuça serviu, paciência...'
Imagina se eu fosse reclmar de todas as piadinhas de jornalista?

Homenzinho de Barba Mal feita disse...

Eu acompanhei a série completa e, varios dos seus personagens eu identifiqui no meu trabalho. São seres comuns no mundo coorporativo. A série trouxe esses personagens, mostrando o lado cômico de cada um. Um que eu gostei foi o doente, que ninguém demitia pelo fato de uma doe~ça, que na verdade era uma gripe mal curada...rsrs

Abraços!!!


http://hdebarbamalfeita.blogspot.com/

Lilian Devlin disse...

Poxa Marcelo, acabou mesmo?? Olha que se procurar a gente acha mais "tipinhos".
E eu discordo em parte de você.Dá prá conviver com ALGUNS tipos,já outros eu definitivamente ia preferir vê-los trabalhando... humm, vamos ver...não, é muito perto...quem sabe... também é perto...ahá!já sei!em Júpiter!A Silvonalda daqui é um exemplo que eu mandaria pra lá agorinha mesmo!rs
Bjs!

LETÍCIA CASTRO disse...

Faltam 3 pra eu ler, vou lá!

Laila disse...

Poxa, é uma pena a série ter acabado... É ótimo esse tipo de texto, em que a gente pode fazer comparações, identificações e até uma catarse das nossas próprias atitudes.
Só faltou citar a clássica: Qualquer semelhança com pessoas vivas ou mortas é mera coincidência.
Parabéns pelo estilo!

Flávia disse...

Eu consigo imaginar o mundo sem eles!... rs

Os Silvonaldos e Astolfos da vida não gostaram "nadica" das suas séries, pelo visto... Aposto q vc nem vai mais dormir direito à noite! rs
Esses são os Afetaldos (com "L" mesmo). rs

P.S.: Não é que a crise de identidade do meu computador resolveu passar, depois de todo o trabalho que eu tive com o artigo? Tô amarrada! rs

Bjs!!!