O grande mal da humanidade em todos os tempos sempre foi a falta da percepção da alteridade.. Esta palavra tem origem latina (alter = outro) e significa aquilo que está no outro, no caso, a existência do outro. Certa vez, disse por aqui que um egoísta é aquele que só fala nele, um egocêntrico acha que só falam nele e o ególatra tem certeza de que todos deveriam falar nele se tivessem bom gosto.
Na base disso, está o problema da alteridade. A pessoa que sofre desse mal não atropela o outro, porque simplesmente ignora a existência do outro. Também chamada de síndrome do filho único, pois reflete muitas vezes a existência de pais que disseram para ele que o mundo era feito só para ele.
Encontramos esse comportamentos em casos como:
a) duas vagas no estacionamento e o cara estaciona com metade do carro em uma vaga e a metade em outra. É...Você vai ter que dar mais voltas para procurar um lugar para parar.
b) o cara entra em um lugar fechado em que ninguém fuma e acende um cigarro. Alguns ainda disfarçam: se importa se eu fumar? Ora, claro que não... já estava sentido falta de fumaça por aqui.. manda ver. Sou um único caso de fumante passivo por opção no planeta.. Aproveita!
c) O sujeito entra em um auditório lotado senta em uma cadeira e coloca suas coisas nas duas ao lado dele. Segue-se a pergunta gentil de quem quer sentar: tem alguém sentado aqui... (Tem. O ego do cara. Procure outro lugar)
d) Na fila do banco, chega correndo, fala com o primeiro da fila, passa o serviço dele para outro em detrimento do restante da fila. Só ele tem pressa, só ele tem serviço... só ele... afinal.. que fila?
e) o vizinho liga o som e compartilha com você em volume máximo o último CD da Banda Calypso e da Taty Quebra Barraco mais de 5 vezes cada um... detalhe às 10 e meia da noite. Sem comentários...
Mas, sejamos compreensivos, e entendamos que este cara sofre de um mal terrível. E, movidos por um espírito cristão saibamos perdoar... Não podemos desejar a morte a esse indivíduo que se encontra em um estágio precário de evolução humana...
Salvo se esta morte for bem lenta, cruel e dolorida.
Pois como diz o pessoal da Apple:
- Aí pode.
(não resisti ao trocadilho)
Na base disso, está o problema da alteridade. A pessoa que sofre desse mal não atropela o outro, porque simplesmente ignora a existência do outro. Também chamada de síndrome do filho único, pois reflete muitas vezes a existência de pais que disseram para ele que o mundo era feito só para ele.
Encontramos esse comportamentos em casos como:
a) duas vagas no estacionamento e o cara estaciona com metade do carro em uma vaga e a metade em outra. É...Você vai ter que dar mais voltas para procurar um lugar para parar.
b) o cara entra em um lugar fechado em que ninguém fuma e acende um cigarro. Alguns ainda disfarçam: se importa se eu fumar? Ora, claro que não... já estava sentido falta de fumaça por aqui.. manda ver. Sou um único caso de fumante passivo por opção no planeta.. Aproveita!
c) O sujeito entra em um auditório lotado senta em uma cadeira e coloca suas coisas nas duas ao lado dele. Segue-se a pergunta gentil de quem quer sentar: tem alguém sentado aqui... (Tem. O ego do cara. Procure outro lugar)
d) Na fila do banco, chega correndo, fala com o primeiro da fila, passa o serviço dele para outro em detrimento do restante da fila. Só ele tem pressa, só ele tem serviço... só ele... afinal.. que fila?
e) o vizinho liga o som e compartilha com você em volume máximo o último CD da Banda Calypso e da Taty Quebra Barraco mais de 5 vezes cada um... detalhe às 10 e meia da noite. Sem comentários...
Mas, sejamos compreensivos, e entendamos que este cara sofre de um mal terrível. E, movidos por um espírito cristão saibamos perdoar... Não podemos desejar a morte a esse indivíduo que se encontra em um estágio precário de evolução humana...
Salvo se esta morte for bem lenta, cruel e dolorida.
Pois como diz o pessoal da Apple:
- Aí pode.
(não resisti ao trocadilho)