quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Experimentando a vergonha nacional

Há alguns meses, precisei comprar um software de edição de vídeo aula de uma empresa estrangeira (acho que canadense). No site, havia dois preços: um para pessoas em geral e um para professores, um vez que eles queriam que professores usassem a ferramenta para gerar gravações de telas com explicações e aulas digitais. A diferença de preço entre as duas formas de pagamento era significativa. O preço para professor era pelo menos uns 50% a menos do que o preço para público em geral. Entrei em contato, pedi o software com o preço de professor, afinal sou professor mesmo há mais de 20 anos e efetuei o pagamento. Separei, então, todos os comprovantes que poderiam justificar minha condição que, mesmo estando em português, sempre tem nessas empresas alguém que é falante de Língua Portuguesa que pode comprovar, separei contatos com o local de trabalho e me preparei para enviar.

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Procurando cabelo em ovo

Toda polêmica vã assenta-se na vaga deixada pela inteligência.

Há alguns anos li em um blogue na internet que a associação de cegos dos EUA iria apresentar um protesto contra o filme "Ensaio sobre a cegueira", do cineasta Fernando Meirelles baseado no romance de José Saramago. A alegação? Denigre a imagem do cego e o apresenta como alguém desorientado e desorganizado. Isso não contribui para o combate ao preconceito ao deficiente visual (cego é o cacete!!! Que fique bem claro).
Bom... é o famoso caso de não vi o filme e não gostei. (argh! Humor negro... desculpem!)

sábado, 10 de janeiro de 2015

Minha verdade pessoal. E ai de você se discordar...

Todo mundo fala de fundamentalismo islâmico hoje em dia (principalmente depois do atentado ao Charlie Hebdo, em Paris), criticam também o radicalismo evangélico, mas vejo que algumas pessoas que falam disso são como os macacos da história que sentam em cima do rabo e ficam rindo do rabo dos outros. Tanto no facebook quanto no dia-a-dia, o que tenho visto é o radicalismo que cega por causa da política. Sem citar nomes ou partidos, a coisa funciona assim:

domingo, 4 de janeiro de 2015

Gênero textual: discurso de eliminação de BBB

Como construir um discurso do Bial de eliminação em paredão.
Curso prático em uma lição

Depois de vários contatos dos brothers com as famílias via TV de LCD (comprei uma daquela) e ver que os caras repetirem sempre as mesmas coisas: ó, a tia lalá, O Zecão... caraca!.. Meu pai, minha mãe, a Aninha... caraca! O Alfredo, o Jão, o Pepe...caraca... (preste atenção que eles colocam a mão boca sempre que apontam para a TV. Será isso um sinal?), chega o Bial com um discurso que segue um padrão. Eis aqui a fórmula do mais do mesmo de sempre: