Foram diversas semanas de convivência com Silvonaldos e Astolfos, um passeio pelos tipos que nos cercam no dia-a-dia. A série se chamou ambiente de trabalho, mas, na verdade, são tipos humanos que encontramos em qualquer lugar porque não somos um no trabalho e outro em casa, somos uma coisa só.
É impossível, com tantos, leitores por dia (acho 70 gente à beça sim... rs) não acertar alguém que tenha o perfil de um dos tipos apresentados, mas carapuças são cruéis, caem como uma luva quando menos se espera. E caíram.
Recebi alguns desaforos por e-mail (o clássico: quem você pensa que é...?) e alguns comentários que optei por recusar em função um certo tom agressivo. Para outras vozes discordantes ou ofendidas abri um espaço e se tivessem escrito direitinho o ponto de vista (tenho horror a texto mal escrito... e aqui não rola isso). Tem gente que se dói de bobo, né?! Mas paciência...
Mas o gostoso é ler o tipo de personagem e pensar: caramba! Igual aquele cara com quem eu trabalho. Essa identificação é altamente interessante.
Mas, aos que se doeram com algo, eu digo que tudo não passou de uma brincadeira, uma homenagem ao “tipo conhecido” e saiba que não dá para viver sem essas figuras, não conseguimos imaginar o mundo sem eles...
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Se bem que...
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pensando bem..
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Ah não.... É bom demais para ser verdade.
Leia também...
Da série ambiente de trabalho I: O doente conveniente... o coitadinho!
Da série ambiente de trabalho II: O preconceito... o perseguido!
Da série ambiente de trabalho III: O amigo do chefe
Da série ambiente de trabalho IV: O afilhado do Almeida
Da série ambiente de trabalho V: o bonzinho.
Da série ambiente de trabalho VI: o prestativo mal compreendido.
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