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segunda-feira, 25 de abril de 2011

São Jorge não merecia isso.. nem a gente.

Nesse último final de semana, houve em minha região a festa dos cavaleiros ou Festa de São Jorge. É uma festa tradicional em que vários cavaleiros e amazonas se reúnem para desfilar pela cidade e espalhar um belo tapete de merda de cavalo pela cidade deixando-a aromatizada com o peculiar odor de urina e estrume durante os dias que se seguem a comemoração. Na ocasião, dá-se a tradição do álcool ao extremo. Os festejantes se embriagam ao limite de seu corpo e, ocasionalmente, espancam os animais com tradicional violência ou mesmo reagem ao mínimo estímulo que, sob o efeito da bebida, justifica que se esfaqueiem ou atirem um nos outros. Isso sem falar nos acidentes de trânsito com animais desgovernados pelas ruas que tornam a ocasião algo marcante na vida de qualquer pessoa que more no local. 
E os festejos correm pelo final de semana com todo tipo de barbaridade e insanidade possível, afinal, é a tradição. E como dizem os politicamente corretos, não devemos julgar as culturas, mas entendê-las, afinal, devemos respeitar as diferenças (sic). 
E ano que vem tem mais tradição...Viva a tradição!?

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São Jorge não merecia isso.
Nem a gente...


quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Festas impopulares do Brasil

Todo mundo conhece o Círio de Nazaré, festa religiosa que acontece no mês de outubro em Belém do Pará. Mas o que poucos conhecem é a tradição do Círio de Nazaré Tedesco, uma festa realizada unicamente em metade de 2004 e 2005 em homenagem a Nossa Senhora do Destino em Jacarepaguá. A procissão criada por Aguinaldo Silva encabeçada por Maria do Carmo à frente enquanto o bicheiro José Wilker carrega sua ninfa-bebê num "felomenal" (sic) altar. O cortejo segue pelas ruas do projac e termina com a nortista sofrida interpretada por Suzana Veira achacada pelo ex-marido, papada pelo José Mayer e descobrindo que é mãe da Carolina Dieckmann.
A tradicão só durou durante uns 11 meses no horário nobre e valeu a pena ver de novo anos depois. As penitentes Jennifer e Eleonora é que prosseguiram com sua luta pela liberação das rinhas de aranhas no Brasil. Criaram em 2006 a SFA (Spider Fighting Association) e pleiteiam a inclusão da atividade como esporte olímpico.