Mostrando postagens com marcador prazer. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador prazer. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Pelo direito de não gostar das coisas

Para início de conversa, nem tudo que é bom para você é bom para mim. O que a imensa maioria das pessoas pode achar maravilhoso, eu posso achar ruim ou, ao menos, bem sem graça.
Entretanto, há coisas a que parece não ter sido concedido o direito de não gostar. Ninguém pode não gostar de ler, por exemplo. Eu adoro ler, mas é também por força do hábito e das circunstâncias. Afinal, sou professor com doutorado em Língua Portuguesa. Se eu não gostasse de ler, haveria algo muito errado comigo.

Na semana passada, vi uma mulher com o rosto escondido e a voz distorcida na TV dizendo que não gostava muito de sexo. Não é que desgostasse, mas não achava que era isso tudo.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Seios, peitos e outras coisas que tiram a atenção

A relação dos homens com os seios é a mais primitiva que existe. Ela remonta o primeiro contato que temos com a ideia de alimento e proteção assim que nascemos. Logo nos primeiros dias de vida e durante algum tempo, aquela coisa redonda com um mamilo no meio é a nossa razão de viver. Acordamos e dormimos, muitas vezes com a boca aberta e grudados nos seios. É o nosso primeiro prazer intenso
O tempo passa e começamos a entender que há coisas mais gostosas do que leite de peito, Nescau, por exemplo. O peito perde o sentido de alimento, mas continuamos repousando a cabeça nele quando queremos consolo da mãe.
Na adolescência, aquelas belas montanhas são símbolos do prazer ainda intocável. Nas capas das revistas masculinas, seios aos montes atraem os olhares da macharia. O foco é outro, mas a essência é a mesmo, o prazer. As mulheres exibem seus seios com ou sem silicone, símbolo máximo das fêmeas da nossa espécie como se dissessem: veja! Sou uma boa fêmea. Posso oferecer conforto e prazer como sua mãe o fazia, mas dessa vez, muito melhor.
E os olhos do homem mergulham nos decotes de verão passam na sua frente. São olhares gulosos, mas não indecentes, são olhares que nasceram em um desejo inconsciente(hoje), mas que nasceu junto com o seu primeiro choro.
Dessa forma, mulheres, não esperem que os seus decotes passem despercebidos por algum homem. Por mais que você não note, sempre há alguns olhares que roubam um pedaço dos seus dotes.