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quinta-feira, 6 de outubro de 2016

Um bilhete no saco – duplo sentido...

Caro amigo,
Desculpa por tudo. Sei que fui duro com você, mas você me deu as costas no momento em que mais precisava. Por isso, fiquei para você como grosso, entrão e outros adjetivos pouco abonadores. Só fui ao show com a galera naquele dia porque você me ofereceu sua entrada no dia anterior. Saiba que lamento por tudo e que aquilo que lhe prometi vai ser cumprido. Sou um homem de palavra e que não guarda rancor, por isso, aquilo que combinei te passar está de pé.

Um abraço para você e quem for da sua família.

***
Então...
Ele leu em silêncio. Transpareceu no semblante um certo pavor...
Preferiu não responder.


Não se brinca com um sujeito desse...

quinta-feira, 4 de agosto de 2016

As Olimpíadas e os conscientes de ocasião

Então, começam as Olimpíadas. Mais uma.. e pensar que há alguns anos, quando aprovaram o Brasil como sede, a gente pensou: Caramba! Mas está longe! Nossa, nem se se vou estar vivo. Mas se você está lendo, a resposta é sim. Você está vivo. Mas cheque o pulso por desencargo de consciência.
O fato é que o evento desde o início já despertou amor e ódio por toda parte. Não temos hospital decente e queremos ter Olimpíadas, não temos segurança, não temos educação de qualidade, o Brasil está quebrado.. Sim tudo isso é bem verdade, mas o que perpassa nessas contraposições ao evento não é uma indignação contra o evento, mas contra o descaso e incompetência administrativa de uma mesma classe política que vem se reelegendo há décadas. Acho que esse indignação deveria ser guardada para as urnas...

quinta-feira, 31 de março de 2011

O mundo todo evolui, menos máquinas de fliperama

Estive com meu filho de 3 anos outro dia em um fliperama de shopping, coisa que já havia um bom tempo eu não fazia. Ele ficou encantando com as máquinas de carrinho, sentou, mexeu no volante, passou marcha, mas não conseguia alcançar os pedais. Ainda assim, divertiu-se bem ao seu modo. Com ele distraído, tive a oportunidade de prestar atenção que praticamente todas elas eram daquela marca Konami ou Sega e datavam de 1994, 1995.. A mais atual era de 1999. Aos poucos notei que os gráficos eram barbaramente toscos com os pixels a vista, som de baixa qualidade, tudo em uma tela de 29 polegadas das TVs antigas. E tinha uma galera na fila para pagar 2,50 para jogar uns 3 minutos naquilo. Fiquei  pensando o que leva essa galerinha da geração PSP3 brincar com aquele game jurássico. Talvez a mesma coisa que leve a pessoas da geração mídia digital a comprar discos de vinil, Saudosismo. 
No caso do meu garotinho, é o desconhecimento de que há um mundo mais interessante do que aquele monte de pixels tosco numa tela velha de TV...

P.S.: Mas sabe que deu saudade do meu Atari...


quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Por que algumas pessoas gostam tanto de discutir e polemizar?

Depois de 3 anos de blogue, posso dizer que já vi quase de tudo por aqui na blogosfera, adquiri público leitor e blogs preferidos que leio com frequência, mas nem sempre tenho oportunidade de tecer os comentários que merecem, por isso, calo-me e continuo a apreciar cada um deles. Aqui no saco de filó já deu de tudo.
Aprendi a perceber que a necessidade de polemizar surge em razão da premissa de que somos feitos de carne, ossos e ideias. Sim, as ideias são partes indissociáveis da natureza humana. Podemos perceber isso quando algumas pessoas religiosas ou mesmo apaixonadas por um partido político são questionadas ou sentem que, no texto escrito, há algo que macule a sua paixão-ideia.
Como alguém que vê a iminência de um membro amputado, luta, debate-se, ofende, agride, puxa o braço, sacode as pernas, grita, ataca, enfim, age de maneira instintiva e natural à ameça que se afigura. As ideias, como esses membros, são parte de si que, se cortadas, doem, ferem, sangram, mutilam.
Daí, o espírito belicoso de disputa, a necessidade de apresentar sua ideia como maior do que as dos outros, de afirmar a sua ideia como o único caminho, como única verdade, como única luz. Muitas vezes, agem numa tentativa de convencer a si mesmo mais do que aos outros (mas isso é conversa para outra postagem).
A iminência da perda de um pedaço de si provoca a cegueira e aguça os instintos de defesa como se estivessem em risco de morte. Mas não se está.
Pessoas que cultivam em si frustrações, complexos, questões mal resolvidas tendem a se agarrar a ideias como maneira de compensar e legitimar a lacuna que essas situações deixam. Compensar através da sublimação, compensar através da construção em um universo metafísico o que não se é em um universo físico. Por natureza, assumem a luta por uma ideia religiosa ou um partido político como se a sua vitória no campo das ideias fosse representar uma mudança para si ou mesmo para os outros. Não conseguem perceber que são instrumentos ingênuos na mão de quem sempre vence o jogo, instrumentos úteis e ingênuos que disputam um jogo que sempre perdem.



sexta-feira, 29 de agosto de 2008

Conflitos pelo mundo e jogos.. tudo no mesmo saco. Amanhã tem tudo novo aqui.. esquece não, hein.

Nos jogos de Pequim, os atletas da Lacônia cantaram o hino mais curto do mundo.

[som de orquesta]
Ô! Salve! Lacônia!
[acabou]

***
Enquanto isso o arquivo completo do hino nacional da Prolixia foi entregue à comissão olímpica em formato mp3 e zipados em 4 discos de DVD.

Felizmente, não ganharam nenhuma medalha.


Em tempo
Os atletas da Prolixia do Norte alegaram que isso humilhou sua etnia e querem separar. Já reuniram mais de 90% da população pela causa, são quase 28 pessoas lutando por essa idéia. Na última sexta feira, já compraram algumas armas e alugaram duas vans pra o conflito.

Os EUA informaram que não pretendem intervir...

terça-feira, 26 de agosto de 2008

Olimpíadas... com um saco vazio de medalhas. Amanhã atualiza geral...

Usain Bolt, o homem mais rápido do mundo, é um Jamaicano. Não me surpreendo se o mais lento do mundo for um colombiano ou um boliviano. Esse mundo está todo virado de cabeça para baixo.

Não entendeu... vai perguntar para o Gabeira que ele te explica!

***


Ficam terminantemente proibidas as piadas com a vara da saltadora brasileira que os chineses esconderam. Huummm... Chineses gulosos.
Essa foi a saideira!


Conclusão 1:
Michael Phelps, se dependesse de mim, era um anti-doping antes de pular na água e outro quando saísse. Aquele cara é mutante... Precisa de uma categoria especial.

Conclusão 2:
Agora, temos mais 4 anos para acreditar que vamos provar ao mundo olímpico que sabemos jogar futebol masculino... Por lá dizem que isso é coisa de mulher aqui no Brasil.