Eu tentei comer sushi uma 3 vezes na minha vida: uma vez em Juiz de Fora, uma vez em Nova Iorque e uma vez em Belo Horizonte. Eu juro que diversifiquei em 3 lugares diferentes e em tempos diferentes para não comprometer minha percepção. E nada… consegui detestar as 3 vezes… que, obviamente foram acompanhadas de 3 pessoas diferentes para que me dessem condição de ter a experiência guiada por um “sushimaniaco”, um estranho ser dessa seita de comida japonesa que é capaz de vender a própria mãe por um buffet de uma hora comendo à vontade em um restaurante dos herdeiros de Jaspion.
Na terceira vez, também detestei, o meu amigo me disse que nas 3 primeiras vezes ele também não havia gostado, mas lá pela 4 ou 5ª vez, ele começou a gostar… Ops
Gostar não, penso eu, começou a se acostumar com aquela desgraceira.
Considerando que não foi essa minha relação com toucinho de barriga fritinho com mandioca (a primeira vez, me apaixonei), me recusei a seguir tentando até aprender a gostar a força.
Enfim, desculpem-me os membros da seita Sushi, mas, apesar da culpa que carrego ao olhar um porquinho nos olhos, sigo no toucinho e ignorando o sushi.
Sigam vivos, peixinho. Não vou comer esse troço.
Sigo sem culpa até o próximo porquinho