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segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Futebol é assim mesmo...

Queridos colegas torcedores do Fluminense e do Vasco,

Aprendam uma coisa
Nós, torcedores, não ganhamos nada a não ser o prazer de sacanear o outro colega quando o time dele perde. Lembrem que pegaram pesado quando o Flamengo tomou um sacode do América do México no Maracanã (2008)... E o sacode do Santo André no final da Copa do Brasil (2005). Fomos sacaneados por semanas. Isso entre outros vexames esquecíveis... ou quase. Enfim, faz parte.
Isso sem falar no gol de barriga do Renato Gaúcho em 1995... Cruel... até hoje sacaneiam.
É isso. Um dia é da caça, outro do caçador. Não adianta ficar putinho, não adianta dar chilique babaquinha até porque não estão lhe pagando para se doer pelo seu time.

sábado, 25 de junho de 2011

O Brasileiro e o complexo de vira-lata.

Em 1958, vivíamos o que definia Nelson Rodrigues como complexo de vira-lata. Resultado, obviamente, de uma maçaroca de teorias escalafobéticas de que a mestiçagem ora nos fazia um povo de párias, ora um povo de heróis, enfim, antes de tudo, um forte, concluía Euclides da Cunha. A seleção foi para a Suécia com os jornais propagando o turismo canarinho. Talvez, à exceção de Nelson e Mário Rodrigues, seu irmão e grande jornalista esportivo, todos tinham como certa a nossa vergonha nessa Copa.
Entretanto, não foi assim, em meio dribles de Garrincha, Pelé, Zagallo e outros, voltamos com o título. O primeiro, aquele que não veio em 1950 no Maracanã. Recuperamos, ou melhor, começamos a construir uma autoestima como povo. 
Já ouvi gente dizendo que os países do norte forjaram seu caráter nas guerras e privações. Nós não teríamos como forjar esse caráter e essa identidade, afinal, de qual guerra podemos tirar grandes lições e privações? Bem, até agora, felizmente nenhuma. Fundamos nosso orgulho, então, em ser a nação que ganhou 5 Copas do Mundo, que mostrou sua superioridade entre quatro linhas de um gramado. Ou entre as quatro linhas de uma quadra de vôlei. 
Mas não. Cadê o sangue dos mártires? Cadê as privações do povo? Cadê? Não tem. No ápice de nosso orgulho nacionalista, temos a imagem de um homem de camisa amarela erguendo uma taça dourada enquanto outros comemoram ao seu redor. Um narrador histriônico grita: Brasil, Brasil, Brasil...
Não há imagens de soldados, nem de bandeiras ensaguentadas, nem de mães que choram os filhos perdidos na batalha... Por causa disso, inculcou-se que somos um povo vira-lata, sem fibra, sem brio.
Se esse é o custo da identidade, permita o destino que sejamos vira-latas, hoje e sempre... 190 milhões de felizes vira-latas.


domingo, 4 de julho de 2010

Maradona ou Dunga, quem vai voltar pela porta da frente?

Para encerrar o tema levantado no post anterior (O que derrubou Dunga), encerramos com um fato, triste para os Argentinos, nem tanto para a gente (eta, rivalidade eterna!), a desclassificação dos "Hermanos".
Após a derrota de lavada para a Alemanha, maradona assiste ao jogo até os últimos instantes. Sofre, gesticula, acena.. muito mais refletindo gestos de um torcedor apaixonado do que de um técnico em fúria. Não se via ira ou gestos agressivos dele... Era uma comédia pastelão vê-lo pular como um garoto torcedor que sofre diante da TV. Terminou o jogo. Alemanha 4 X 0 Argentina.
Diferente de Dunga, ele não deu as costas ao campo e saiu pisando irado (temo que nem grama onde pisou o iracundo técnico brasileiro brote mais). Ao soar o apito final, Maradona tratou de entrar em campo para abraçar e dar um beijo afetuoso no rosto de cada um de seus guerreiros. Como o pai/líder que consola os filhos/soldados na derrota... Silêncio meu diante da TV. Vergonha de Dunga, dignidade, humildade e liderança de Maradona.
A eterna discussão Pelé ou Maradona persiste quando se fala em jogadores de futebol, mas quando falamos de técnico, sinto imensa vergonha do que vimos na seleção brasileira e tiro o chapéu para D. Diego Armando Maradona que vai entrar pela porta da frente em seu país.
Já por aqui a cena não se repetirá... com certeza!

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Copa mundo: um burro que vai, um gênio que vem... ou não




Mais uma copa do mundo... Na minha história, lá se vão dez. Se bem que a de 1974 e 1978 se perderam na minha memória, da primeira não lembro nada e da segunda, quase nada. Só me recordo do pessoal dizendo que foi comprada pela Argentina. Nada de impressionar já que a nossa (a taça) foi roubada e depois vendida. Será que foi um argentino que comprou? Sei não.
Bom, toda época de convocação é a mesma coisa: o treinador é burro, convocou time sem craque, fulano é uma revelação e não foi... culpa do treinador burro. Os paulistas fazendo as eternas contas de quantos jogadores do São Paulo, Corinthians, Palmeiras e Santos foram injustiçados... Os cariocas seguindo a mesma linha e o outro tanto do país alegre quando um jogador convocado é da sua região. O que nos oferece as eternas reportagens do menino humilde que ganhou dinheiro com o futebol e ajudou a família lá naquela cidadezinha que, se não fosse o menino craque, nem no Google Earth ela aparecia. E lá vem reportagem do Globo Esporte com a mesma temática de sempre e as imagens dos familiares em frente à TV com camisa lá do time lá da Europa em que o rapaz joga.. as intermináveis fotos na parede seguidas das medalhas de conquista na divisão infantil e juvenil de um time local. Troque o nome, mas a história é sempre e exatamente a mesma.
E lá está, na ponta de tudo o treinador. De santo a maldito em segundos, na velocidade de uma bola, na mão de um goleiro... na desgraça de tomar um gol no último minuto ou de ver o seu homem da defesa arrumar o meião enquanto o atacante adversário faz a festa em suas costas.
E BOOM!.... A volta ao Brasil se dá pelas portas dos fundos do Galeão enquanto a imprensa especula se a sua permanência no time será possível... e mais uma vez, o nome de Luxemburgo é cogitado para substitui-lo.
O fato é que todos, de campeões a perdedores, todos deixaram as nossas terras com mais críticas do que elogios e o que ficou para memória não foi os adjetivos que eles levaram, mas o que eles trouxeram, grandes generais, magníficos estrategistas, melhor técnico do mundo.... ou simplesmente, burros.

terça-feira, 26 de agosto de 2008

Olimpíadas... com um saco vazio de medalhas. Amanhã atualiza geral...

Usain Bolt, o homem mais rápido do mundo, é um Jamaicano. Não me surpreendo se o mais lento do mundo for um colombiano ou um boliviano. Esse mundo está todo virado de cabeça para baixo.

Não entendeu... vai perguntar para o Gabeira que ele te explica!

***


Ficam terminantemente proibidas as piadas com a vara da saltadora brasileira que os chineses esconderam. Huummm... Chineses gulosos.
Essa foi a saideira!


Conclusão 1:
Michael Phelps, se dependesse de mim, era um anti-doping antes de pular na água e outro quando saísse. Aquele cara é mutante... Precisa de uma categoria especial.

Conclusão 2:
Agora, temos mais 4 anos para acreditar que vamos provar ao mundo olímpico que sabemos jogar futebol masculino... Por lá dizem que isso é coisa de mulher aqui no Brasil.