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quinta-feira, 6 de agosto de 2015

Racismo, Injúria qualificada ou só algumas piadas de mau gosto.

(Atenção colegas ativistas de plantão, o texto abaixo aborda o aspecto legal da questão do crime de racismo. Entretanto, o autor entende que há outras leituras e que a todos, sem distinção, é considerado o legítimo direito de se sentir ofendido por o que quer que seja.)

Sou professor, não advogado, logo, em razão disso, procurei, na ignorância absoluta do tema em seu aspecto jurídico, ler um pouco antes de escrever sobre isso no meu blogue. De uns tempos para cá, surgiram uns memes em que as pessoas fazem um uso da palavra nego (corruptela de uso popular da palavra negro) em imagens associadas com efeito de humor e não de rotulação ou de forma pejorativa aos negros. O uso dessa palavra é um recurso em português que ocorre com outras palavras, mas falo disso em outra postagem. O assunto é meio longo.

sexta-feira, 10 de julho de 2015

Apaixonando-se por seus erros

O tempo traz muita coisa para gente. Rugas, cabelos brancos, fragilidades mil decorrentes da idade, mas quem se foca na casca perde a essência das coisas. O tempo me trouxe muita coisa boa, mas a que mais tenho degustado atualmente é a capacidade de me apaixonar por meus erros. Isso não quer dizer que eu queira errar cada vez mais mais para me apaixonar mais. Muito pelo contrário, quero me apaixonar mais para errar menos.
É óbvio que fazemos tudo com o objetivo de não errar, mas só não erra quem não faz e, vez por outra, batemos de cara com o fracasso. Planejamos tudo, executamos e ficamos perplexos e desejoso de saber onde foi que erramos. Às vezes, esquecemos que não fomos nós que erramos, mas as coisas é que deram errado, pois não controlamos todas as variáveis de uma situação e mesmo aquele 0,0001% pode ter sido o suficiente para colocar tudo a perder.