Dois gordões de fralda tentando empurrar um ao outro para fora de um círculo.... Quem quer assistir à final de copa do mundo no Japão com um uma opção tão fantástica e emocionante para se ver como esta?
Preciso de mais umas duas dúzias de encarnações, sendo que, metade delas no Japão para entender a graça disso. Outro dia vi que há até cobertura tv, rádio e internet disso no Japão. Foi aí que eu reformulei a minha concepção de inferno. Antes o inferno para mim era um lugar quente (sem ar condicionado), com ventilador de teto barulhento, com internet discada, computador que trava o tempo todo e acompanhado por um especialista em vinhos (esse é o assunto mais chato que eu conheço. Se você conhece algo mais chato substitua à vontade) e, agora acrescento uma tv preto e branca pegando mal e que só passa reprise de luta de sumô 24 horas por dia.
Chegando lá, pergunte logo:
- Dá licença, vocês servem veneno de rato?
7 comentários:
kkk E eu também.
Abraços forte
Uma coisa é certa... vc sabe muito bem como definir o inferno. rs
Eu não acharia o esporte tão estranho não fosse essa fralda esquisitíssima que eles usam.
Isso é quase um atentado ao pudor!
E olhe que estamos falando de uma cultura que é bastante radical em alguns aspectos... enfim! Cada país com as suas esquisitices, não é mesmo?
Abraços,
Patrícia Lara
É no mínimo engraçado ver aqueles rolha-de-poço cheio de óleo no corpo se pegando e um levantando o outro pela fralda fazendo aquele baita cuecão !
Ah, acho que pensamos assim porque somos muito individualistas, cada um enquanto nação. É a mesma cousa na Índia, onde a vaca é sagrada. Acho que eles devem pensar que somos uns animais bárbaros, por degustar essa iguaria bovina.
Eduardo,
Acho que a questão é bem essa: cultura. E é assustador como nós é tão impenetrável a lógica de certas culturas, assim como, provavelmente, é a nossa para eles em alguns aspectos.
Abs
Pior do que gordões lutando "de fralda", são dois gordões lutando "de fralda" enterrada no bumbum (para ser delicada).
Mas quanto a essa questão de cultura, acho bem relativo. Respeito algumas delas (apesar de ficar assim como o Marcelo), como também condeno veementemente aquelas em que os animais sofrem violência física e/ou psicológica, dentre elas o rodeio (e sem essa conversinha fiada de que não sofrem), a tourada, rinha de galos e outras, etc, etc, etc. Práticas absurdas como essas deveriam ser banidas, assim como foi uma tradição de uma tribo africana (não consigo me lembrar o nome) em que, para se tornar "homem" o tal "corajoso" tinha que matar um leão - literalmente. Graças a um trabalho maravilhoso e árduo de preservação de espécies selvagens, hoje essa mesma tribo não só acabou com essa tradição cruel, como ajudam a preservar os leões - pelo menos os leões. Mas, já é um começo.
Enfim, é meu ponto de vista. Até que ponto uma cultura deve ser respeitada? Resposta pessoal: enquanto não há nenhum sofrimento, seja físico ou psicológico.
Bom eu sendo Gordo, eu tenho que admitir, é uma vergonha, eu tenho mias é que fechar a boca e emagrecer, pelo amor de Deus, qual o prazer que estes caras tem em ver tanta ordura pulando e se contorcendo, deixa eu pensar em emagrecer, ou vão me contratar para participar dum lance destes.
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