![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh7wG6HIULVi1ke4iIFJrsSZYwCnWMHGvCIbXShyphenhyphen35np-7HR2n2aGUesMZw-SU0QnkZM52RH7KzrMeu_EYI11lz5geL62j1WsauujdO0vWZcvWBI_Si0S_Cp0vAc8v4jKD3vAQEVYgXHQQE/s200/prost.jpg)
Seus clientes já compraram 27 horas para ajudar o evento. Ela disse que cobra US$ 300 (cerca de R$ 550) por uma hora e meia de serviço.
Se isso vira moda, vai ser um barato. Imagine a mulher descobrindo que o marido andava saindo com prostitutas e relevar o caso. Afinal de contas, é quase que um engajamento social... “Pô, meu bem, estava ajudando as criancinhas”.
Outra coisa: A prostituta da foto é até bonitinha, mas olha para a cara dela. Parece que ela está fazendo força para tentar ler uma placa com letras pequenas. Será que é moda no Chile?
P.S.:
Vai uma sugestão, no Brasil, se liberar recibo para abater em imposto de renda, aumenta a clientela.
Em tempo:
É o dando que recebe que não sai de moda nunca.
Nenhum comentário:
Postar um comentário